A Rainha das ninfas em todo o seu esplendor e potência, divina comedora que domina suas fêmeas quando lhe convém, eis que a Poderosa ressurge como Macha e domina, usa e abusa de sua serva oriental, a chinesa que lhe foi dada em pagamento de dívidas, trocada por poucos Euros.
Mas essa puta é de valor muito superior como objeto, como mulher para meu deleite, uma pequena máquina sexual da qual eu tiro todo o fantástico potencial, que emprego toda a minha energia para esgota-la e ela insiste, persiste em querer mais e mais.
Somos duas ninfas insaciáveis, uma dominante a outra pertencente, as duas inigualáveis em suas competências distintas, idênticas em sua iniquidade, em sua falta de decência e de vergonha, uma tentando superar a outras, de formas diferentes, como animais sexuais sem limites.
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