Deusa do amor, indiana, que ma atrai em sua simplicidade,
Que me excita em sua complacência e sua entrega,
Com quem me identifico ao punhetar pintos sem dignidade,
Quando sinto porra quente entre dedos na louca esfrega.
Divindade que me inspira quando chupo caralhos duros,
Nos momentos em que, louca, lambo as bolas e dedo o rabo,
Em nome do amor e do tesão, da indecência que farta impuros,
Das esporradas safadas que levam ao gozo o próprio diabo.
Deidade que me encanta quando um pinto me transfixia,
Penetra por trás e o sinto pela frente e pela frente sinto-o por detrás,
Loucas fodas, soberbas de gozos, a delícia que me asfixia.
Diva que me vicia, que a todos os prazeres me conduz,
Momento em que deixo a decência na terra e me ergo em céu de feras,
Uivando, licantropa, gozando para uma lua que ao prazer me induz.
Poeticamente e sensualmente muito doce.
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Feliz fim de semana.
O sexo é inspirador, principalmente quando vem recheado de esporros e delírios...
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