Ah!
Ser gostosa, potente e insolente,
Pois
é do poder de um foda indecente,
Que
mulheres safadas dominam o mundo.
Ser mais vadia que si mesma, indiferente,
Pois
é do poder de uma putaria irreverente,
Que
as mestras dos demônios dominam o mundo.
Ser
masturbadora e sestrosa impenitente,
E
pensar que com minha mão assim onipotente
Deusa
de deuses, eu domino o mundo.
Não
escutei o quanto gemias…
Ouvi
só um grito, em meio a sodomias
Pois
me enrabavas e me dominavas, imundo.
Me
fodias e gritavas a um só tempo heresias,
Comigo,
dominante, no entanto pauzudo prevalecias,
O que existe mais é que foda o mundo e no mundo e as pessoas que formam o mar de gente do mundo.
ResponderExcluirPura luxuria e erotismo no seu poema.
A melhor parte da foda é justamente essa: a foda!
ResponderExcluirE ouvir todas as heresias luxuriantes... é simplesmente fodástico!