Sonhadora, pedirei que teu pau me
percorra,
Me contorço como cadela e não como
dama,
E deixarei que ele me banhe de
pura porra.
Não falarei e não pensarei, apenas
liberarei,
Esse gozo infinito que invadirá
minh’alma,
E escorrerá pela buceta aflita que
te darei,
Enquanto, arfando, me entregarei
sem calma.
Como cachorra de rua vadia,
Subirei em teu pau duro,
cavalgado,
Deixarei que essa cabeça
escorregadia,
Envernizada e tensa me penetre de
lado.
Gemendo como puta farei de ti um
demente,
Enquanto me fodes toda, e me fazes
fêmea tua,
Remexerei o corpo e a bunda
loucamente,
Enquanto na tua pica minha mente louca
flutua.
Delicia...
ResponderExcluirSempre com poemas de um erotismo perfeito
ResponderExcluirBeijinho