sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Poema sujo II



Cedo a teu corpo e sempre peço mais,
Te dou tudo o que reclamas como dono,
A boca, a bunda e a buceta, meus sinais,
De submissão a tua potência, de abandono.

Me dominas, mas te controlo, meu é teu caralho,
Duro e penetrante que pulsa na minha bunda,
Precedendo forte estocada em tua puta de serralho,
Que sente o ardor de tua pica que nela afunda.

Me dominas, mas te controlo, minha é tua língua,
Felina e insinuante que provoca afliceta,
Que controlo como quero e torno ambígua,
Pois te ordeno que alternes ora cu, ora buceta.

Me dominas, mas te controlo, meus são teus dedos,
Ágeis e safados que me masturbam e se melam,
Em minha buceta voraz e cheia de segredos,
Que jorra finalmente os fluídos que macho te afirmam.





Um comentário:

  1. E deixo soltar um suspiro de exaltação, sedução, e volúpia, em função do prazer de ter tão intenso e profundo poema.
    .
    Deixando um abraço

    ResponderExcluir