Flui
meu gozo denso e meloso,
Quando
sinto teus dedos dentro de mim,
Foge-me
a visão, turva-me o olho nebuloso,
Enquanto
ao delírio me conduzes enfim.
Flui
de novo esse gozo sestroso,
Quando
tua língua me lambe ao redor,
E
percorre essa parte do corpo guloso,
Entre
cu e buceta, vem meu fodedor.
Flui
outra vez o mel na buceta
Pois
agora me enfias o caralho,
No
chão tão duro como tua casseta,
Como
deve ser uma foda no assoalho.
Flui
agora a tua porra em minha cara,
Nela
finalizas esta foda sem piedade,
Gozei
na buceta que para ti se escancara,
Gemendo
e esfregando corpos sem sanidade.
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