Menina tenra, minha vadiazinha aparentemente sem jeito, desejosa de tudo, de aprender, de sofrer, de gozar, viver intensamente, ser seviciada, ser viciada, ser viada, agradar-me agradecer-me. Levei-a à sala, nos tapetes macios, magníficos, persas, feitos a mão, especialmente encomendados por mim para minhas meninas, lindas, ainda puras e potencialmente devassas, vadias, vagabundas no futuro brilhante que sempre as aguarda. Nua. Já não titubeou, não hesitou, êxito inicial, educação em curso, resultados adequados, sequer se importou com a presença dos outros, servos e servas, empregados, parecia gostar, a putinha, de mostrar seu corpo magro, gostoso, seus seios de recém madura, sua bunda redonda, suas coxas apetitosas. Mandei-a andar, a vontade, sentei-me, apreciei aquele corpo, minha propriedade, deambulante no predomínio azul do tapete, lindo contraste com a pele clara, um pouco vermelha da cadelinha safada. Excitei-me, masturbei-me, lentamente, preguiçosa, como convém a uma Rainha. A viadinha feliz exibia-se, rebolava, ainda sem a graça das mulheres que se sabem gostosas, que se imaginam vagabundas, que se transformam em fêmeas do desejo, do ardor, da buceta pedinte, da mente livre e louca de paixão pela paixão, um bom material para estimular, fazer florescer o sagrado narcisismo e a loquaz ninfomania que devem formar a essência de uma mulher real e completa. Contemplação, passando para alguma ação, estalo o chicote, chamo a atenção, um gesto de mão, obediência, aproxima-se a delicada, oferecendo-se, desejando. De imediato a reprimo, um simples olhar e ela compreende, olhos baixos, humilhada. Humilde, úmida, vejo a vontade nos olhos de anseio, que me fitam de entremeio, novo estalo de chicote, ela para e eu me aproximo. O chicote percorre os mamilos, devagar, examino, vejo-os agora eriçados, os poros da pele arrepiados, o bico duro, saliente, proeminente, o chicote desce até a buceta, uma leve batida entre as coxas a ordem entendida, abre-se o vão do desejo, aprecio aquela buceta peluda, acariciada agora pelo chicote solerte, que invade por baixo do rego, aponta por trás no cú, leva a putinha aos gemidos, a uma respiração repentina, viro-a de costas e me encanto com a bunda agradável, descansada, pequena e bem feita, digna do meu gosto, sensível a um tato provocador, na posse senti o gosto e o cheiro da buceta, hoje quero seu cu, penetro-o com um dedo cuspido, lubrificado e invasivo, enquanto colo meu corpo no dela, enquanto lambo sua orelha, enfio a língua no seu ouvido e mordo sua nuca, sinal de posse, imobilizo, como um cão feroz, a cadela submissa, supremo deleite, ela geme, gutural som do prazer, arfa, respiração acelerada da mulher prestes à felicidade, contorce o corpo, meneia quadris, e sussurra docemente: Rainha. Vicio inevitável, do qual não penso ficar livre, levo o dedo ao nariz, sinto os odores da menina, encoxo-a, seguro-a firme, deixo-a no auge da excitação e, finalmente, castigo, com uma bela chicotada na bunda, mando-a passear outra vez, e rio da sua cara de tonta, doce tontinha, ainda não será agora que a foderei. Nica começa então a entender a essência de uma submissa, de uma escrava, de uma gueixa, que serve sempre, que deverá estar sempre atenta e servil aos desejos insanos ou não de sua Rainha majestática. Humildemente, ela me segue, coleira ao pescoço, sem necessidade da corrente, a cadelinha já sabe o seu lugar. Gosto dela.
É delicioso quando nós escravas, somos examinadas pelos nossso DONOS/DONAS, dessa forma, tão detalhadamente, avassaladoramente instigante e excitante...
ResponderExcluirDe fato, tua nica combinou com o tapete persa e principalmente, contigo.
Beijos carinhosos,
ÍsisdoJUN
Delicia sempre...
ResponderExcluirEscrava, usada, abusada... Atendendo aos desejos da dona, da Rainha.
Adoro atender teus desejos minha macha.
HdCalcinha
"Nica esta-se tornando numa mulher de verdade. Vadia em seu estado puro, selvagem, desenfreada na busca de prazer, está sendo domésticada com mestria pela Rainha das machas. Está aprendendo que o prazer rápido e fácil sem sofrimento, sem merecer por ele não tem valor e não passa de apenas uns orgasmos baunilha.
ResponderExcluirMinha Rainha, deliro ao saber como Nica está sendo usada e sei bem o quanto ela tem a ganhar e sua sorte por ter sido aceite por minha Rainha.
Quero ainda que saiba que punhetei como um cão louco lendo a mestria com que ensina Nica. Me imaginei ao seu lado tomando o papel que mais agradasse a minha Rainha e Dona.
Punheitei como um louco, senti minha porra na ponta de meu pau, querendo explodir antes mesmo de minha leitura terminar. Senti minha porra se querendo misturar com meu liquido lubrificante que não parava de sair, me melando a mão.
Me segurei para lá da primeira leitura. Li e tornei a ler sua descrição precisa de como procede com Nica. Me imaginei tomando parte da sessão. Tentei descobrir que papel me daria nessa sessão. Papel que eu desempenharia com a perfeição apreendida por minha Rainha Mariangela.
E finalmente permiti que toda a minha porra ganhasse liberdade, jorrando de jato, sem rumo, quase desmaiado pelo orgasmo louco, deixei de poder controlar isso. Apenas fui capaz de ver as última gotas saindo de meu pau ainda bem duro. Gotas essas de porra mais grossa, que massagei em todo o meu pau. De seguida ainda com minha Rainha totalmente em meu pensamento e vagamente a vadia Nica, mijei abundantemente. Mijei também na minha mão a e massajei meu pau novamente misturando fluidos. Lambi minha mão expondo bem minha lingua e imaginei esse sabor vindo da buceta de minha Rainha e Dona.
Seu SWI