Mulher versátil como uma puta
necessita ser, Luciana sabe, como poucas, virar um jogo de cama, passar de
possuída a dominante, de fodida a fodedora, o faz naturalmente, simples como
uma mijada tranquila, com um olhar brejeiro, me vira na cama, me coloca na
posição que deseja, e vem com a voluptuosa boca de vagabunda diretamente no
ponto, sabe que é ali que me excito, é ali que quase desfaleço quando uma boca
sagaz me leva ao paraíso dos tremores, ao inferno dos temores, ao descontrole
de minha mente, no momento em que anormal me reconheço, quando minha mente se
apaga e ressurge na pele da puta que me habita, da vagabunda que vive a vida
secreta dos meus anseios, a potência inaudita dos meus desejos, a loucura
peremptória de minha mente pecaminosa, e ela, Luciana, minha puta onipresente,
mete a cara entre as minhas coxas, abre-as com suas mãos, expõe para si o meu
rego, a minha buceta, o meu cu e dispõe, nesse sagrado instante, de uma língua
voraz, treinada, típica das cachorras lobas que nos tornamos, das licantropas,
dos seres inusitados que representamos, quando sentimos nossa pele se tornar
animal, nossos pelos ganharem importância, arrepios, tesões, viajens delirantes
regidas pelos dedos, pelas línguas, pelo tato que responde aos pelos e cabelos,
nas bucetas e axilas, coxas e cabeças, animais nos sentimos, logo neles nos
tornamos, babando como feras, uivando como lobas, ganindo como cachorras, não
mais falamos, grunhimos, gememos, fodemos como feras, erguemo-nos os corpos em
alturas e posturas não humanas, viciadas em prazer, desacreditadas das virtudes,
amantes de todos os vícios, sinto agora que a boca da puta me fode atrás,
aplica ao longo do rego todo uma salivante linguada, cospe, lambe e escarra, no
cu principalmente, sinto um dedo penetrante, relaxo, deixo livre a penetrada,
sinto a masturbada, experiente mão, dedo esperto que, com facilidade, localiza
aonde deve excitar, como deve massagear, o ponto de fricção, na minha buceta
que se manifesta, por si, ganha espaço e vida própria, domina e prevalece sobre
mim mesma enquanto a língua solerte da puta me desvanece, me transforma em
vadia amorosa, em mulher pedinte de prazer, numa vadia qualquer, que clama por
mais e mais, que grita e pede que a fodam, que a dominem, saio do meu ritmo,
adoro isso e Luciana o sabe e sabe como me fazer vulgar, como me transformar em
necessitada, em solicitante, em viciada, em viciante, me domina só na língua,
desfaleço, sinto agora toda a sua técnica, a sua experiência maior, a ponta da
língua tesa, acostumada, toca e se move rapida e inteligente, se desloca
perdidamentem e percorre o espaço mínimo e infinito entre o meu cu e minha
buceta, excita-me, ouço um amável barulho, pressões destemperadas, ares
comprimidos, peido, minha buceta regurgita, a boca da puta, sonora, tudo se
mistura numa sinfonia de ruidos corporais, barulhos e cheiro de sexo que inundam meu
matadouro, sinto-me próxima ao fim, desejo morrer de tesão, os ruidos se
avolumam e silenciam finalmente sufocados pelos meus uivos indecentes, gritos
de prazer, loucos palavrões de amor por minha puta deliciosa e fodedora,
respondidos a altura, por sons de macha satisfeita, minha puta amorosa que
agora em mim se cola, se apega e rolamos juntas para mais uma foda, sem cessar,
loucas de bordel, prontas para tudo, para a morte por prazeres, para a vida
fodedora.
Sempre maravilhosa e deliciosaaaa...
ResponderExcluirSou viciado em vc como ela, minha Rainha linda.
Te adoro.. Sempre mais
HdCalcinha
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