Viro-a de frente, admiro seu corpo
de puta, magnífico, acostumado a grandes fodas, oferecido e dadivoso, como só
ela o sabe fazer, admiro seus seios, beijo seus mamilos, encanta-me a barriga,
firme, lambo e chupo o doce umbigo, nele me detenho e com minha língua brinco
nesse buraco amável, pouco explorado, fonte de tesões quando bem usado, me
encantam os pelos na buceta, fartos como os meus, bem tratados, voluptuosa
buceta, generosa, bem feita, folhada em camadas descobertas a cada linguada,
excito-a, lambo e chupo, descubro a cada vez um pequeno e infinito detalhe, um
mínimo e sem limites ponto de prazer, pois a cada toque de dedo a cada passagem
de língua, percebo que seu corpo de vadia corresponde, sua reação de puta
legitima se acentua, sua mente se apaga da realidade e se apega a minha na
saciedade de desejos descontrolados e de prazeres sem razão, apenas sensíveis,
pois nessas horas apenas o corpo predomina, apenas a buceta comanda, apenas as
bocas persistem, não nas falas racionais, mas nos toques fatais, que desmoronam
as lógicas, os preceitos e derrubam todos os preconceitos, enquanto a chupadora
gorjeia e gargareja a chupada uiva e corcoveia, meio loba, licantropa, e égua,
cavala fodida, firme nos cascos, aguentando sôfrega a saciedade da fodedora,
imagino equinas lésbicas, maravilhosa pintura romântica não realizada por
ninguém, idealizada por mim, realizado por nós duas, eu, Luciana, minha puta e
amante, minha máquina sensível, do sexo indecente de quem agora me aproxima,
por mim, me situando como macha, deitando-a como fêmea, a ela me sobreponho,
sem caralho e artifícios, apenas a buceta, cola velcro vulgar, cafageste e
benfazejo, foda simples e elementar entre duas vagabundas contumazes, trepo e
sinto suas coxas me apertarem, seus pés por trás de mim se entrecruzarem,
alicate magnífico, firme que me prende e me segura enquanto seus quadris,
hábeis e criativos, rebolam friccionando seus pelos nos meus, que meto como
macho, corcoveio como se caralho houvera, as mãos complementam agora essa louca trepada,
completada alucinada por um beijo ardente, minha língua penetrante na boca
entreaberta da puta delirante, por mim apaixonada, loucos sentimentos,
impossíveis realmente, possíveis e desejados a todo instante, a cada minuto que
a olho a cada segundo em que ela se entrega, possuo-a e ela a mim se entrega,
feliz de me atender, de me fazer gozar, verdadeiro amor que as duas conhecem,
dar prazer, ver, observar e, por fim, sentir, a outra gozando, orgástica,
perdida e sem destino, sem razão e sem idéias, a cabeça vazia, sem pensamentos
pois que se esvaem em múltiplos sentimentos, em totais sensibilidades, nas
quais a buceta comanda o corpo, o cu a secunda alucinado, solto entre as
nádegas da bunda, e a boca selvagem tudo complementa, soltando a língua insinuante,
proferindo incentivos e palavrões indecentes, cuspindo a saliva dos demônios do
pecado, babando a baba das vampiras antes da mordida fatal, uivando o som da lobas
licantropas antes de seus pelos loucos se eriçarem e seu próprio corpo
dominarem de seus dentes cravarem, fome animal para, por fim, ambas se locupletarem num espasmo mútuo e múltiplo e
sentiram suas bucetas ruidosas, exalarem doces e acres cheiros de sexo,
alternadas sensibilidade para alternados sentimentos, saciedade absoluta, gozo
de longa duração que só as vagabundas experientes podem e sabem sentir,
corcoveio loucamente sobre Luciana, a fodida da vez, vejo seus olhos revirarem
e, finalmente, num longo gemido, vejo o sorriso sem motivo de graça, fruto do
sofrimento do amor, surgir em sua face e me satisfaço, gozo sobre sua buceta gozada, suada, o prazer de fazê-la assim, o gosto de vê-la fodida.
a mais perfeita, parabéns pelo novo visual do blog, que , logicamente depende apenas de sua presença para ser lindíssimo
ResponderExcluirSempre linda e maravilhosaaaaa!!!!!!
ResponderExcluirHdCalcinha