Enrabada vital
Meu puto, um dos meus clientes preferidos, dócil e submisso,
suplicante, eu o domino com rigor, vigorosa, Macha como ele gosta, rude, quase
grosseira, chula e prepotente, eu o preparo, limito seu caralho, travado,
excito-o, sem que El possa reagir, proibido pela minha autoridade, Rainha
poderosa, esfrego-me nele, com meus paramentos fortes, as botas masculinas, as
cintas de couro grosso, preparo o meu pinto, previamente chupado por esse filho
da puta que agora enrabo, encosto meu pau no seu rego, ele treme, ele se
excita, é assim que eu gosto, ele suplica, pede que o invada, que o penetre, eu
me faço rogada, ordeno-lhe que implore, ele o faz, comando que chore, ele o
faz, mando que fale como uma menina, ele consegue, belo homem gostoso que agora
descaracterizo e domino, e faço dele o que eu quiser, passa, outra vez, como em
muitas outras, a me pertencer, a ser meu cachorrinho de estimação, meu viado
gostoso com o qual me torno a Macha comedora, com quem ele se sente a vontade,
delicia-se com o meu pinto enfiado em seu cu e me chama, para meu deleite, de
poderoso, de macho, de comedor e pauzudo, ele sabe o canalha, o viado amoroso,
que esse é o sinal para a estocada final que aplico com competência, enfiando
tudo em seu cu enquanto, entre esforços e sacrifícios, ele ejacula jatos de
porra estimulados na próstata excitada pela cabeça de meu caralho nele enfiado, e assim ele escorre a porra do seu pau agora duro, mesmo seviciado, inundando a cama, melando o corpo, espalhando, junto com sua Rainha, o aroma acre de sexo de seus fluidos que inunda esse quarto de motel vicioso e insano.
Que tesão...
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