Louis Anquetin. França. (1861 - 1932).
Imagem, imaginária, sinto minha essa
identidade,
Percebo outro tempo, meu corpo em
outra dimensão,
Seios que sei-os eriçados, pelos em
total impropriedade,
Buceta ansiosa, sinto-a molhada, tremulenta
de tesão.
Miro-me, imaginista e solitária,
plena de libido, desensofrida,
Olho meu corpo, direta e reflexa,
espelhos e olhares, muitos toques,
Apalpo-me, deslizo-me entre dedos
sobre pele de prazeres ressentida,
Masturbo-me, penso em outras bocas
e bucetas em choques.
Abro as coxas, belisco meu mamilo,
excito-o muito mais,
Meto um dedo, preciso, e delicio um
grelo já protuberante,
Danço, rebolo me aprecio debochada,
pecaminosa demais.
Cadela arfante, finalmente chego ao
cio que sacio,
Imito-me como puta deslumbrante, excelsa
e transbordante,
De belezas e fluídos de bucetas,
fodidas em sacrifício.
Excitantemente belo!
ResponderExcluirBeijo
Simplesmente brilhante.
ResponderExcluir.
Deixo cumprimentos.
Maravilhosa, Cortesã que vive um instante atemporal, puta que solidifica a essência em verdades mundanas, amo quando escreve e sempre é você mesma que reflete na escrita, nas imagens é múltipla, encanta e subjuga,
ResponderExcluirtrás muito as minhas inspirações, cataliza o que não é homogenio, parabéns, putona, agora escrevo para ti poemas impuros e vadios, sou puto como ti e quero também teus comentários, guarde um minuto, descanse essa buceta peluda e venha me escrever um comentário, beijos gregos.
http://almeidalucius.blogspot.com/2017/06/buceta-madura-ii.html