Penso em caralho duro e melado dentro de buceta vadia e
molhada,
Penso em conjunções sem limites, penetrações e esfregações
vagabundas,
Desejo beijos safados, chupadas até o talo, dedadas mútuas,
muita gozada,
Práticas de foda, orgiásticas, de mentes torpes em
transgressões ansiadas.
Da putaria necessitada quando me faço e transformo em animal
sensual,
Licantropa hirsuta, de pelos arrepiados, uivando à lua e a um
pau no infinito,
A boca aberta, língua fora pedindo um pau gososo que a adentre
triunfal,
Pulsante e potente, ejaculando e matando tanto tesão de foda
explícito.
Foda prosaica, sem preâmbulo e direta, submetendo plena e autoritária,
Impondo prazeres imediatos e infinitos, infernais obras de
Mefisto,
Transformista e indecente, demônio fodedor de minh’alma
solitária.
Junto sonho e devaneio quando em mim teu pau tesudo afunda,
Enche-me a buceta e dela se extravasam fluídos em imprevisto,
Escorrendo junto as coxas, enquanto peço mais na bunda.
Lambia-te toda...
ResponderExcluirPoema atrevidamente erótico. Lindo!!
ResponderExcluirBeijoos