Com desejo de foder, sem muita rima e sem muita métrica,
Apenas pela paixão do tesão e plena de impunidades,
Somente pelo prazer de minha mente egocentrica,
Por todos os pecados, desprezando quaisquer imunidades.
Me quero exposta e posta, à disposição de todas as taras,
Das perversões que habitam minh’alma, insana e libertina,
Que levam este meu corpo louco, clamando por varas,
A todas as putarias, às sacanagens de uma safada cabotina.
Louvo as dores que me infliges quando me rompes pregas,
Teço textos, sagradas elegias, em prosa puta e corriqueira,
Pensando em caralhos duros em bucetas úmidas e trêfegas.
Rasgo regras de decência, fodo os limites da moral burguesa,
Renego a dignidade, quero o gozo absurdo de louca
punheteira,
Esfregações vagabundas, linguadas safadas e enrabadas de
surpresa.
foder sem rima e sem métrica é "fuder" mesmo de alguma forma...
ResponderExcluirLindaaaa..
ResponderExcluirAdoro esta loca prosa poética tuya.
ResponderExcluirBeijos safados!
Belíssima pose e que calcinha mais fofa, Adoro você de calcinha menina travessa.
ResponderExcluirBjokas ^.~