Sou fêmea inusitada, ambígua e
prazerosa
Que te atemoriza, mas te envolve ao
foder,
Pois sou, tal como aranha viciosa,
venenosa,
Que mata o macho que a fecunda de prazer.
Quero teu pau duro que sai de minha
boca licencioso,
Pulsante e rijo que abra potente a
minha bunda,
Que encoste firme e forte no meu cu
desejoso,
Forçe a entrada e rompa pregas,
quando nele afunda.
Quero como vadia de rua gritar e gemer
Babar pela buceta, gozar, arfar e sentir
Esse pinto duro ocupando meu rabo a
tremer.
Alarga meu anel, mete esse caralho
em pleno poder,
Enquanto me falta o ar, à beira de
desmaio e a pedir,
Que teus dedos me masturbem no
ritmo de teu foder.
Que poesia, erotiza-me tanto ao ler como ao ver as imagens belas e plenas de erotismo!
ResponderExcluirAbraços!
Um gosto enorme ler as suas poesias eróticas
ResponderExcluir.
Não quer entrar numa brincadeira inserta no Delírios?
.
Feliz fim de semana.
Adoraria brincar no Delirio Lenita.
ExcluirMe diga como.
beijo
Depois você me conta?
ExcluirAdoro histórias verdadeiras.
Beijos as duas.
silvioafonso
.
Você me ignora puta libertina
ResponderExcluirPor isso não te faço mais poema.
Quero que você se foda, grita e gema
Com meu pau no seu cu depois na sua vagina....
O extremo da libertinagem: prisão e prazer... Assim, se exala todas as luxúrias e se explodem as granadas de tesão retido em veias condutoras.
ResponderExcluirSempre deliciosamente agradável estar aqui.
Sentido tua falta.
bjos
yllenah