sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Libertina II



Sou fêmea inusitada, ambígua e prazerosa
Que te atemoriza, mas te envolve ao foder,
Pois sou, tal como aranha viciosa, venenosa,
Que mata o macho que a fecunda de prazer.

Quero teu pau duro que sai de minha boca licencioso,
Pulsante e rijo que abra potente a minha bunda,
Que encoste firme e forte no meu cu desejoso,
Forçe a entrada e rompa pregas, quando nele afunda.

Quero como vadia de rua gritar e gemer
Babar pela buceta, gozar, arfar e sentir
Esse pinto duro ocupando meu rabo a tremer.

Alarga meu anel, mete esse caralho em pleno poder,
Enquanto me falta o ar, à beira de desmaio e a pedir,
Que teus dedos me masturbem no ritmo de teu foder.






6 comentários:

  1. Que poesia, erotiza-me tanto ao ler como ao ver as imagens belas e plenas de erotismo!
    Abraços!

    ResponderExcluir
  2. Um gosto enorme ler as suas poesias eróticas
    .
    Não quer entrar numa brincadeira inserta no Delírios?
    .
    Feliz fim de semana.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Adoraria brincar no Delirio Lenita.
      Me diga como.

      beijo

      Excluir
    2. Depois você me conta?
      Adoro histórias verdadeiras.

      Beijos as duas.

      silvioafonso


      .

      Excluir
  3. Você me ignora puta libertina
    Por isso não te faço mais poema.
    Quero que você se foda, grita e gema
    Com meu pau no seu cu depois na sua vagina....

    ResponderExcluir
  4. O extremo da libertinagem: prisão e prazer... Assim, se exala todas as luxúrias e se explodem as granadas de tesão retido em veias condutoras.
    Sempre deliciosamente agradável estar aqui.
    Sentido tua falta.

    bjos
    yllenah

    ResponderExcluir