sexta-feira, 30 de março de 2018

Ode a Onan I




Êxtases e orgasmos mutuamente provocados,
Por dedos, línguas e brinquedos singulares,
Preliminares que se prolongam em corpos ativados,
Por safadezas e sacanagens imprevistas e peculiares.

Tua língua me excita em pleno cú, aberto e ofertado,
A saliva que lubrifica as pregas, relaxa tensões, excita tesões,
A buceta que tremula e se contrai em ritmo tarado,
Que me ofertas deliciado com minhas loucas contrações.

Gozo, puto do caralho, quando me enfias,indecente,
Teu pinto triunfante, duro, puro e majestoso,
Que rompe corpo e alma em louca foda desfalecente.

Cruzo as pernas em tuas costas, te encaixo à perfeição,
Rebolo e meneio quadris ágeis em ato indecoroso,
Babando pela boca a espuma ardente de toda satisfação.




terça-feira, 27 de março de 2018

Ode a Priapo



Canto aqui os caralhos que amei,
Mostro aqui alguns deles que usei,
Foram tantos nesta vida que apresei,
Tantos deles, duros, moles que alisei.
Muitos deles eu chupei, outros punhetei,
Os mais ousados me penetraram, melados,
Ávidos e pulsantes, me foderam, eu gritei,
De prazeres consistentes de gozos violados.
Alguns grandes, venosos e cabeçudos,
Outros pequenos, tímidos mas insinuantes,
Não me importei, sei usa-los desnudos,
Proveito sempre tirei, sem atenuantes.
Um pinto ejaculante, trêmulo de prazer,
Bombando para fora fluídos de tesão,
Isso basta para a ninfa se aprazer,
E iniciar, tesuda, seu ciclo de tensão.
Canto aqui os pintos que me foderam,
Fêmea dominante, canto machos potentes.
Exalto aqueles que me alargaram,
E também todos que tentaram, salientes,
A mim servir, doadores que me adentraram.







segunda-feira, 12 de março de 2018

Fluídos IV



Empunho teu pau com toda a volúpia,
Do que sou, tua desmedida e louca amante,
Daquela que te domina em insana terapia,
Que te deixa o caralho duro e espumante.

Punheto teu pau de todas as maneiras,
Quero levar-te a um delírio de prazer,
Compartir contigo taras de rameiras,
Te ver gozar submisso, um puto de ti fazer.

Enlouqueço com teus jatos de porra,
Sinto quando os expeles teu cu a piscar,
Dedo cravado, te exploro como cachorra.

E gozas filho da puta, gemendo como um cão,
Pedindo mais de mim a te possuir e te judiar,
Te levando ao nirvana sem parar e sem perdão.





terça-feira, 6 de março de 2018

Fluídos III



Ordenha desregrada, autoritária que te violenta,
Empunho teu caralho grosso, rijo e pulsante,
Sabes bem te submeter a minha sanha truculenta,
Que te conduz ao paraíso na terra triunfante.

Fricciono, arregaço, exponho a glande,
Vai e vem sem rodeios, aperto circunstante,
Nessas bolas, nesse pinto que se expande,
Que manipulo como louca e terna amante.

Vem o fluído seminal, em golfadas colossais,
Ejacula o leite denso que escorre em minha mão,
Vem de ti, de dentro, profundezas abissais.

Espalho a porra grossa branca e indomada,
Em teu corpo febril e submisso, sem perdão,
Goza puto do caralho na mão de tua amada.






quinta-feira, 1 de março de 2018

Fluídos II



Humilho tua macheza ignara, te domino e incapacito,
Teu corpo me pertence, te demonstro com meu mijo,
O quanto de mim dependes para gozar como meu favorito,
Para ordenhar e ejacular sua porra desse pau duro e rijo.

Deito teu corpo ao solo, sem maiores explicações,
Abro as pernas e sobreponho, bem à tua vista,
A buceta excitada e trêmula, melada de tesões,
E, imperial, despejo em ti meu mijo escravagista.

Rego teu corpo, teu pinto duro e tua cara, esse é meu odor,
Passeio um jato sobre ele, tão imponente como indecente,
Sinto teus frêmitos de prazer quando sentes meu calor.

Te vejo excitado e concentro o fim do jato em teu pinto,
Quero que gozes vagabundo filho da puta incipiente,
Ao contato do meu mijo quente em louco labirinto.