quinta-feira, 1 de março de 2018

Fluídos II



Humilho tua macheza ignara, te domino e incapacito,
Teu corpo me pertence, te demonstro com meu mijo,
O quanto de mim dependes para gozar como meu favorito,
Para ordenhar e ejacular sua porra desse pau duro e rijo.

Deito teu corpo ao solo, sem maiores explicações,
Abro as pernas e sobreponho, bem à tua vista,
A buceta excitada e trêmula, melada de tesões,
E, imperial, despejo em ti meu mijo escravagista.

Rego teu corpo, teu pinto duro e tua cara, esse é meu odor,
Passeio um jato sobre ele, tão imponente como indecente,
Sinto teus frêmitos de prazer quando sentes meu calor.

Te vejo excitado e concentro o fim do jato em teu pinto,
Quero que gozes vagabundo filho da puta incipiente,
Ao contato do meu mijo quente em louco labirinto.



3 comentários:

  1. Mmmmmmmmmmmmm que poema fantástico que até se me atrofiam as ideias :))))
    Amei Sua boazona,, Nhami :))

    Espero-te no meu ninho :))
    Beijinhos molhados

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  2. Quero lamber, receber, beber, sorver todo este líquido que desprende de sua buceta quente e deliciosa. Quero o seu gozo misturado ao meu, ao de outros machos que a fodem, que lhe dão prazer e que escorre pelas suas saborosas coxas. quero vc, toda rainha, toda poderosa.
    jacklenon

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