Ordenha desregrada, autoritária que te violenta,
Empunho teu caralho grosso, rijo e pulsante,
Sabes bem te submeter a minha sanha truculenta,
Que te conduz ao paraíso na terra triunfante.
Fricciono, arregaço, exponho a glande,
Vai e vem sem rodeios, aperto circunstante,
Nessas bolas, nesse pinto que se expande,
Que manipulo como louca e terna amante.
Vem o fluído seminal, em golfadas colossais,
Ejacula o leite denso que escorre em minha mão,
Vem de ti, de dentro, profundezas abissais.
Espalho a porra grossa branca e indomada,
Em teu corpo febril e submisso, sem perdão,
gozada.. deliciosa.. sobre a mão, a porra branca, leitosa, grossa, espalhada, depois esfregada sobre o corpo, humm.. que linda cena, que lindo poema, que puta vadia batedora de punhetas de muitos viris machos. tesuda e rainha. perfeita e puta. amada.
ResponderExcluirjacklenon
Poema e fotos de um intensa doçura.
ResponderExcluirBeijinhos