Concede-me divindade etérea a concretude de uma língua,
A potência de um pau duro na umidade de uma buceta afim,
De gozos plenos, prazeres perversos desta súdita ambígua.
Dai-me, mestra adorada, desejos infindáveis, sem remissão,
Deixa minha boca plena e saciada de beber leite de macho,
Permite que seus súditos, excitados, me fodam sem compaixão,
Deixai-os gozar sobre mim, que façam meu corpo de capacho.
Quero punhetas Deusa adorada, na minha cara de vadia,
Desejo tapas, Senhora magnífica, nesta bunda gostosa,
Peço encoxadas, Divindade, todo o tempo, noite e dia.
Revela-me Rati, toda a minha própria ninfomania,
E aplaca minha sanha sensual de puta majestosa,
Ficando sobre mim neste gozo final em harmonia.
Oh dear! This is... I gotta say, I'm drooling. Nice!
ResponderExcluirA palavra que define essa postagem é TESÃO!
ResponderExcluirAbraços sensuais!
Grito de libertação erótica?
ResponderExcluirOu grito de desejo sexual?
O poema é de uma sedução que deixa uma mulher molhada.
Bjo