Depravada e indecente górgona que me atrai ao submundo,
Ao reino das safadezas, ao território das taras e prazeres,
Que só putas como sou, a ti devotada, vão ao fundo,
Usando o corpo e domando a mente em sacanas afazeres.
Crendo em ti tudo cedo e tudo quero ó alma impura,
Cedo a buça, chupo e engulo, punheto e dou meu cú,
Danço como bruxa em pintos duros e, em plena ventura,
Exibo-me frenética, absoluta e dissoluta, tarada como tú.
Peço esperma sobre mim, como um prato de comida,
Derramem sobre mim todos os fluídos da sodomia,
Quero agora tua potência, dentro de mim, fodida.
Levo-te ao império dos desejos, ao meu ímpio território,
Te quero lá dominado, de mim saciado, em total sintonia,
Com minhas taras e volúpias, submisso e deletério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário