Todos quiseram assistir à formidável
Foda, que era minha estupenda quimera,
O maior tesão de uma grande pantera,
Minha amante, companheira inseparável.
Rolamos juntas na cama a nossa espera.
Mulheres putas que nesta vida vulnerável,
Esfregam-se. bucetas juntas, inevitável,
Precisando da outra, uma ser a fera.
Toma minha língua de ti tiro sarro,
Beijo sáfico quando teu corpo amarro,
A boca que te beija é a mesma que te almeja.
Se ainda não te dei todo prazer e toda foda,
Que mereces cadela doida que ma açoda,
Cospe junta nesta boca que te beija.
Extraordinaria poesía la suya, como siempre.
ResponderExcluir¡Tan llena de tanta fuerza!
Como el dildo que clava y penetra la cueva de lo sagrado.
Beijo sáfico.
"Se ainda não te dei todo prazer e toda foda, que mereces..." ;-)
ResponderExcluirAugusto dos Anjos ficou com inveja.. e eu fiquei com inveja...poderia eu te dar uma chupada melhor que essa!!!
ResponderExcluirEm tempo... não seria Poema Vulgar????
ExcluirVulgaar ou não..eu adoro ver essa buceta cabeluda!!!!
Meu sonho é te foder!!!!
Toda cena sadomoso que me encanta e me convida através de tua fala que se transforma em poema.
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