terça-feira, 8 de outubro de 2019

Poema vulgar III



Todos quiseram assistir à formidável
Foda, que era minha estupenda quimera,
O maior tesão de uma grande pantera,
Minha amante, companheira inseparável.

Rolamos juntas na cama a nossa espera.
Mulheres putas que nesta vida vulnerável,
Esfregam-se. bucetas juntas, inevitável,
Precisando da outra, uma ser a fera.

Toma minha língua de ti tiro sarro,
Beijo sáfico quando teu corpo amarro,
A boca que te beija é a mesma que te almeja.

Se ainda não te dei todo prazer e toda foda,
Que mereces cadela doida que ma açoda,
Cospe junta nesta boca que te beija.

















5 comentários:

  1. Extraordinaria poesía la suya, como siempre.
    ¡Tan llena de tanta fuerza!
    Como el dildo que clava y penetra la cueva de lo sagrado.

    Beijo sáfico.

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  2. "Se ainda não te dei todo prazer e toda foda, que mereces..." ;-)

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  3. Augusto dos Anjos ficou com inveja.. e eu fiquei com inveja...poderia eu te dar uma chupada melhor que essa!!!

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    1. Em tempo... não seria Poema Vulgar????
      Vulgaar ou não..eu adoro ver essa buceta cabeluda!!!!
      Meu sonho é te foder!!!!

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  4. Toda cena sadomoso que me encanta e me convida através de tua fala que se transforma em poema.

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