Magnífica menina a mim ofertada,
delicia-me vê-la, sem que ela saiba, negócio escuso, secreto, uma troca cafajeste,
me pertence por uma noite, Emílio, meu macho preferido, o meu grande favorito,
inspiração de tantas vagabundas, comerá sua Dona hermafrodita, ficarei com sua
pequena e delicada flor, femeazinha delicada, que descubro conhecer, vou
comê-la em segredo, ela na ignorância de quem a possui, vendada, sem
referência, sem saber de onde virão os atos e posturas que ao orgasmo a
levarão. Preparo-me, vestida de Domme, exibição para outra platéia, a cadela
nua e desprotegida, sem rumo no palco de seus tormentos, vou seviciá-la, usá-la,
abusá-la. Luzes especiais, realçam nossas formas, duas mulheres bonitas, iluminadas
em todos os sentidos, em amplas possibilidades, aplausos em minha entrada,
conduzo-a pela coleira, corrente, rastejante, humilhada e hesitante, conheço-a
bem, mas ela não sabe que sou eu a dominá-la. Ainda assim, puta ordinária,
delicia-se comigo, oferta-se, submete-se, desfiro-lhe a forte chibatada,
inicial, preâmbulo da dominação total, grito de dor, agradável surpresa, em
plena bunda, vergastada, marcada, vermelho intenso que se espalha pela pele
branca, um grito de surpresa na platéia, um agradecimento loquaz e sincero da
vadia castigada, nada pede, apenas agradece, sabe ser puta essa menina,
chibato-a em seqüência, com força, precedida de carícias, complementadas com
sevícias, percebo que ela regurgita, sinto, percebo, que sua buceta se inunda e
lá esfrego, agora, o instrumento da tortura, a chibata que excita, que entra em
sua buceta, que percorre seu rego, pressionando as partes do prazer, nos
lugares excitantes, passeio pelo rosto da cachorra, faço-a sentir o próprio
aroma, levo para sua boca, ela, logo lambe, passa e língua, recolhe parte de
seus fluídos, e intuitiva, oferece a boca para mim, pede e implora por um
beijo, sem uma única palavra, sem necessitar mais do que a própria boca para
pedi-lo. Atendo-a e aplico-lhe insuperável beijo, chupada feroz, penetro a
língua em sua boca, sugo, extraio de dentro a língua da puta, chupo-a, ela sabe
fazer, oferece a língua em riste, dura, para minhas chupadas, meus beijos
portentosos, enquanto com o cabo da chibata eu a penetro, violento-a, introduzo
o instrumento em sua buceta, faço-a gozar, entres as coxas tremulentas,
abertas, exibindo para todos a buceta babada, lançada para o alto, quadris
retumbantes, que meneiam em pleno ar, loucupletam-se em si mesmos, a bunda que
se contrai enquanto as coxas se abrem a buceta se escancara, num gesto rápido,
mudança radical, postura criativa, minha boca emboca essa loucura, entra
dentro, sente gostos lambe alucinada o interior dessa caverna de amor, um dedo
solerte toca no cu, e enlouqueço a criatura, levo-a com total segurança ao que
todas anseiam, um orgasmo múltiplo, privilégio de poucas, mas que sei
perfeitamente como provocar, não paro, não dou quartel, vou fazê-la sem
sentido, sem sentidos, sem rumo e nem vontades, escrava dos meus desejos,
desejosa de minhas taras, agradecida por minhas torturas, prazerosa em todos os
aspectos, domino-a totalmente, nada mais que um corpo sem razão, diante do
próprio cérebro, mas dentro da própria mente, apenas existe esse sagrado
momento no qual a nossa buceta nos domina, nos ensina, nos mostra que o mundo e
a vida são mais do que razão, vão além da emoção, nos conduzem ao território da
inexistência, aonde apenas sobrevivem as mulheres que sabem bem o que são, que
conhecem todos os limites, que a eles não devem respeito, que os transgridem,
loucas, alucinadas e solidárias, sentindo o corpo da outra dominado, prazer
maior, indescritível, conduzindo-o com mestria ao paraíso orgástico que se
fecha, como uma lenda árabe, um gênio que nos satisfaz para em seguida
desaparecer até a próxima esfregada. Gozamos juntas, em meio a uma intensa
sinfonia de aplausos. Nesse momento vislumbro Emílio, o meu macho, cuidando da
dona da menina. Percebo como é belo vê-lo assim, possuindo a outra e permanecendo
fiel a mim.
Senhora Mariangela, imploro aqui de joelhos para que a Senhora me pise e me humilhe o quanto quiser, meu corpo lhe pertence, quero viver daqui para frente para lhe adorar , lhe servir...
ResponderExcluirSuplico que me aceite como seu escravo, capacho, objeto, cinzeiro, puta, privada...
do seu escravo andarilho