Senso sensual, sentido e sensível,
sem censura e sem limite, sem rumo e sem razão, um corpo experiente, uma
aprendiz incipiente, como uma Rainha aprecia, como uma Macha se delicia,
imperiosa uma subjacente a outra, dominante e dependente, locupletam-se medem-se
e se transformam em nada mais que prazer, apenas o ato, o domínio, mental,
espiritual, corporal por fim, apenas o reflexo da dominância, simplesmente a
situação criada, de amplos poderes e de total cessão, de toma e de posse, de
entrega e sofreguidão, desejos mútuos atendidos, as taras satisfeitas, uma olha
a outra com autoridade a outra corresponde reconhecendo toda a alteridade,
ciente de sua insignificância, mas do quanto ela representa, nua agora, corpo
de menina, empinada e exibida, me atrai, me satisfaz essa pose, esse modo de se
mostrar, sem putarias e sem inocências, menina esperta, sabe que a aprecio,
sabe que dela gosto, sabe que quero fodê-la, usar meu caralho nela, em riste,
preso na cintura, machobalouçante, alegre em liberdade, pronto para
penetrações, desejosa estou de inverter-me, de do outro lado transitar, de ser
a Macha de severo olhar, de usar essa moça como um cafetão usa sua puta em seu
lupanar, de treiná-la para a vida, de prepará-la para as lides do amor, para as
peripécias do sexo, para os sacrifícios da obediência, para as punições da
rebeldia, para os prazeres que todas almejamos, mulheres reais, diferentes por
isso mesmo, sempre narcisas, o tempo todo ninfômanas, vampiras e licantropas,
transformistas e fugazes atrizes de cenas inesquecíveis, capazes de
exibicionismos radicais, de atitudes seminais, criativas e doloridas, perversas
e pecaminosas, sinto-a, assim como a mim, uma filha dos deleites, uma mulher de
desfrutes, uma criatura sem enfeites, mulher desnecessitada de ajustes, cônscia
de si e da outra, sem perguntas e sem respostas, sem necessidade de dúvidas,
apenas a certeza que surge quando tomo seu corpo, quando a seguro pela bunda,
quando a chamo em mim, beijo-lhe a boca, extraio a língua e chupo-a como um
caralho, quando encosto e esfrego a buceta na dela, quando ela, sorrateira,
ajusta em mim a peça de prazer, fixa na cinta o pau de silicone, olha
matreiramente, sorri e o acaricia, nada fala e ainda assim pede p ara ser
fodida, para ser usada, xingada e maltratada, sabe que irá sofrer e com isso se
compraz, sabe que sei disso e o quanto isso me apraz, conivências e
entendimentos mútuos de duas vagabundas que se sabem, que se conhecem pelo
cheiro poderiam se dizer, a um só tempo, o quanto podem ser uma de cada uma,
macha e fêmea, fodida e fodedora, dona e serva, Rainha, súdita, escrava sem
limites que assim, joga comigo o meu jogo, aprecia meu corpo enxuto e maduro,
meu físico real, de Rainha imperial, excita-se com o que exibo, aproxima-se
oferecida, vejo o corpo juvenil, sei, sinto, nossas bucetas se comunicam, se
melam, mananciais de fluídos, meladas, pulsantes, fixo o meu caralho, e então
ela dá início ao jogo jogado, sem regras, viciado, sabemos como termina, o
importante é como começa, de forma diferente de cada vez, eis que a cadela
segura meu pau e, as duas, sabendo seus papéis, iniciam mais uma vez, suas
manobras sem fim, seus atos indecentes, falam seus palavrões amorosos, suas
fictícias juras de amor eterno, suas brincadeiras felinas, suas palavras
ferinas, seus estímulos indecorosos e ela, com ar e pose de inocência, segura
firme o meu pau, olha nos meus olhos e pede, solicita e demanda que a possua,
que a maltrate, que a leve ao clímax nesse embate, vou fodê-la, putinha safada,
vagabunda deliciosa.
adoro fica de 4 para vce mulher que em breve vai dominar o mundo e os homens, gosto de ser putinha. aiii que tesão!
ResponderExcluirola gata me add no msn taty.tatyzinha@hotmail.com
ResponderExcluirmeu email taty.tatyzinha@hotmail.com
vc vai ter meu marido
meu marido ker uma mulher q fassa inversao nele