A Sentada
Macho submisso afeito a uma buceta na cara, face sitting,
vulgar sentada, excita-me também, grande humilhação, prazerosa, preparo-me, ao
gosto do puto, bustier apertado, sandálias altas, tiras, previamente nu,
preparado por uma de minhas servas, ei-lo ao meu dispor, um espécime masculino
adequado, ansioso, desejoso de mim, de minhas ações, de meus encantos, adentro
o espaço, exibindo-me, olhando-o como o que ele de fato é, alguma coisa de que
disponho, um objeto para o meu uso, para me dar prazer, esse é o trato.
O curso
do processo será todo meu, proíbo-o de ejacular, avalio sue corpo, é de meu
agrado, vejo o seu rosto, serve-me, homem discreto, um tanto temeroso, vou
deprava-lo, usa-lo, abusa-lo, manda-lo de volta para sua casa, sua mulher, sua
família, como sempre faço, pois é cliente antigo, sofrerá sem a minha presença,
viciado em mim que ficou depois de algum tempo, satisfaço-o, deixo-o como um
verdadeiro homem, dominado, submisso, dependente de mim quimicamente,
necessitado de meus préstimos como de uma dose de droga.
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Sou seu veneno, tiro
aos poucos sua noção de realidade, conduzo-o ao seu próprio mundo que antes
ignorava, libertária libero-o para sonhos reais, para fatos e atos que
acontecem, que antes existiam apenas no imaginário, eu o encoleiro, aplico-lhe
uma delicada corrente, transformo-o em meu cãozinho, uso apenas um chicotinho,
roço em sua pele, pressiono, aplico-lhe leves chicotadas, sinto-o gemer de
tesão, percebo que seu caralho endurece, assumo o comando, aperto-o,
controlo-o, impeço que goze, quero ele duro por muito tempo, gosto de pintos e
de ereções longas, absoluto controle sobre o macho e sua sexualidade, deito-o
no chão direto, obediente ele me admira de baixo, observa o meu corpo,
enlouquece, como sempre, com a minha visão e minha imagem mítica de Rainha, de
Domme, de Dona e Deusa, arfa, geme, saliva, derrama baba pela boca indecente,
estica a língua em direção a mim, implora e pede delirante pelo meu corpo, por
partes dele, grita pela minha buceta, e eu masturbo-me na sua frente.
Proíbo-o
de me tocar, concedo-lhe a visão fulminante de meu corpo em ação, rebolante,
dança excitante, exibo minhas coxas, mostro a buceta peluda, ergo os braços,
mostro as axilas peludas, sei do que esse filho da puta gosta e excito-o,
agacho-me, preparo seu rosto, aperto sua boca, abro-a, cuspo dentro, mando-o
engolir e ele obedece com gosto, gargareja meu cuspe, retorna um pouco, abro
sua boca outra vez, lambo e cuspo mais, encho-a de saliva fecho-a, ele engole,
essa boca está psiquicamente preparada para a minha buceta, ponho sua cabeça
entre as minhas coxas, aperto um pouco, alargo minha buceta, dois dedos
espertos, permito que cheire, que sinta meus odores, roço de leve num movimento
de quadris sensual a buceta em sua cara.
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Movimento instintivo ele tenta chupa-la,
recuo, nego-lhe, ele geme, quase chora, implora, não permito, sento em sua
barriga, deixo-o sentir o calor, a pulsação, o frescor a umidade que derrama e
começa a escorrer em minha virilha, permito suaves lambidas, língua pressurosa,
rápida, elegante e cortante, me excita, começo a entrar no jogo, permissiva,
dou a primeira sentada, sufoco seu rosto, aperto-o, comprimo-o, entre três
lados, as duas coxas e a buceta pulsante, aperto, retiro, nego outra vez,
desespero, quase choro, agonia, faço-o implorar, quero-o sofrendo, desejoso,
feliz em sua suposta infelicidade, negação e permissão, o jogo da Rainha,
permissiva e cruel, bato-lhe na cara, de leve com o chicotinho, acaricio-o com
o pequeno instrumento, roço nessa cara bonita de vadio ordinário, chamo-o do
que ele é, de meu puto, de vagabundo, de filho da puta e a cada palavra sinto-o
mais meu, minha posse, meu servo penitente, vejo seu pinto ereto, duro,
pulsando sozinho, seguro-o punheto-o, sinto-o venoso e cavernoso em minhas mãos
experientes, sinto que vai ejacular ao meu comando, fico muito tempo nesse jogo
feliz.
Conduzo-o ao gozo e paro, deixo-o na ante sala do prazer, recuo, uso a e
abuso desse caralho que me pertence, desse membro que é meu, que demonstro
dominar a cada gesto, que seguro com prazer, que sinto possuir, que sei
comandar, finalmente eu sento sobre essa cara de puto, abafo-a, tiro sua
respiração, rebola nessa língua ignara que me penetra esperta, que percorre
agora toda a minha buceta, melada, prestes a gozar, controlo as posições, tiro
o melhor proveito dessas linguadas safadas, e gozo enquanto o punheto, jorro,
quase esguicho, enquanto sinto seu pinto pulsar, expulsando a porra, ejaculando
enchendo minha mão com esse fluido seminal pegajoso, gostoso, morno, domino
assim esse macho enquanto, juntos, gozamos delirantes num mar de espumas
sexuais, esgoto-o, derramo, a vista escurece, recupero-me, finalizo, mijo
diretamente nessa boca que a mim se oferece e implora por minhas vontades,
anseia por meus desejos, meu macho submisso, não o meu favorito, porém
delicioso homem bonito.
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