Não há maior prazer que, ao
vê-los descobertos, acariciá-los, cheirá-los, beijá-los, lambê-los; acordá-la
com o delicado sinal dos pés úmidos da minha língua, sinal do escravo obediente
que já está pronto a servi-la. Escusado é
dizer a honra de vê-la, ao chegar de algum lugar, com os pés ainda calçados;
mirá-la sentar-se com toda a voluptuosidade que involuntariamente emana,
percebê-la olhando-te com o olhar misto de posse, zelo e domínio; por fim ouvir
a aguardada ordem, dada de modo rápido, sucinto e direto, pois não mais que
isto um devotado escravo precisa para compreender os quereres de uma verdadeira
Rainha: “Vem, descalça-me, venera-me”. E não é preciso nem mesmo seguir esta
ordem de modo racional, visando proficiência, basta deixar meu atávico desejo
imperar.Estou ereto enquanto retiro os
calçados (que podem ser um tênis de caminhada; um salto para ocasiões
sofisticadas; ou mesmo uma bota utilizada para dominar outro servo); estou
ereto antes disso, ante o pensamento de retirá-los. Retiro os calçados e
contemplo perfeição tão única, expressão tão sensual, peça magnífica que são os
pés da minha Senhora. Cheiro os calçados, aspiro o perfumado odor, um odor que
excita, que insita sexo, sensualidade; mas não é isso que minha senhora pede
agora, ela pede “venera-me”, e fá-lo-ei. Pego um dos pés, posiciono-o
paralelamente ao meu rosto, meu pinto está a ponto de explodir ante a visão, ao
cheiro.Começo por beijar as solas, do
calcanhar até os dedos, depois um por um deles. Depois, em reverência, beijo os
peitos dos pés da minha Rainha, mostrando a quem sirvo minha subserviência. A
esta altura mal me controlo, então cedo à vontade, à necessidade, ao mister que
é provar o máximo daqueles pés. Lambo avidamente eles, a princípio os peitos,
depois vou, um por um, às solas, lambendo e chupando. Vou então aos dedos,
chupo um por um, dando ênfase nos dedões, como pirulitos do melhor sabor que
nenhuma língua jamais provou. Passo a língua entre eles, sugo-os com avidez,
com vontade, com necessidade. A senhora diverte-se com a cena, prestigia-me por
ela, e não haveria melhor forma: põe um dos pés sobre o meu pinto e bolas,
começa a mexê-lo enquanto afunda o outro na minha boca, seguro-o e continuo o
lamber e o chupar; ela ri, tanto do meu tesão quanto da minha subserviência,
não é uma risada jocosa, é apenas um riso de contemplação, de regozijo. Ela
sabe como fazer, estou desarmado na presença dela, ela me faz gozar, gozo no pé
dela todo, por entre os dedos e no peito. Por um instante o ato fica em sustém,
ela arqueia o sorriso, sei o que isto quer dizer, ela, lentamente (para testar
minha obediência) leva a maculada obra de arte ao meu rosto; ela não diz nada,
apenas me olha, sei o que deve ser feito.Não a desaponto, não desperdiço
o tempo da minha Rainha, o que ela diz é ordem, lei. Lambo toda a minha porra,
todo o extrato do prazer que a subserviência à minha Senhora propicia.O pé está limpo, o sorriso no
rosto da minha Rainha diz que o resultado foi satisfatório. Ela, com o pé, me dá
dois leves tapinhas no rosto, como “bom feito, capacho”. E com um olhar e um
leve maneuver de mão dispensa-me. E
eu, com um sorriso no rosto pela recompensa que me é servir tão magnânima
senhora, retiro-me.
Este texto foi escrito por meu gentil escravo Garoto, belo espécime, de potente e adorável caralho, dono de inteligência invulgar e de extrema dedicação a sua Rainha. Publico com prazer a amável homenagem de meu submisso, bem como sua foto graciosa .
Humm... beldade apetitosa.
ResponderExcluirEstá bem de escravos héim^.~
Beijocas na buchexinha minha menininha
Oi minha Macha, minha Rainha!
ResponderExcluirQuero muito ser seu putinho, vc me deixa louco.
Vou fazer tudo que vc mandar com muita dedicação.
Bjs,
Gatinho de Calcinha