sexta-feira, 5 de abril de 2013

Aos pés dela


Não há maior prazer que, ao vê-los descobertos, acariciá-los, cheirá-los, beijá-los, lambê-los; acordá-la com o delicado sinal dos pés úmidos da minha língua, sinal do escravo obediente que já está pronto a servi-la.  Escusado é dizer a honra de vê-la, ao chegar de algum lugar, com os pés ainda calçados; mirá-la sentar-se com toda a voluptuosidade que involuntariamente emana, percebê-la olhando-te com o olhar misto de posse, zelo e domínio; por fim ouvir a aguardada ordem, dada de modo rápido, sucinto e direto, pois não mais que isto um devotado escravo precisa para compreender os quereres de uma verdadeira Rainha: “Vem, descalça-me, venera-me”. E não é preciso nem mesmo seguir esta ordem de modo racional, visando proficiência, basta deixar meu atávico desejo imperar.Estou ereto enquanto retiro os calçados (que podem ser um tênis de caminhada; um salto para ocasiões sofisticadas; ou mesmo uma bota utilizada para dominar outro servo); estou ereto antes disso, ante o pensamento de retirá-los. Retiro os calçados e contemplo perfeição tão única, expressão tão sensual, peça magnífica que são os pés da minha Senhora. Cheiro os calçados, aspiro o perfumado odor, um odor que excita, que insita sexo, sensualidade; mas não é isso que minha senhora pede agora, ela pede “venera-me”, e fá-lo-ei. Pego um dos pés, posiciono-o paralelamente ao meu rosto, meu pinto está a ponto de explodir ante a visão, ao cheiro.Começo por beijar as solas, do calcanhar até os dedos, depois um por um deles. Depois, em reverência, beijo os peitos dos pés da minha Rainha, mostrando a quem sirvo minha subserviência. A esta altura mal me controlo, então cedo à vontade, à necessidade, ao mister que é provar o máximo daqueles pés. Lambo avidamente eles, a princípio os peitos, depois vou, um por um, às solas, lambendo e chupando. Vou então aos dedos, chupo um por um, dando ênfase nos dedões, como pirulitos do melhor sabor que nenhuma língua jamais provou. Passo a língua entre eles, sugo-os com avidez, com vontade, com necessidade. A senhora diverte-se com a cena, prestigia-me por ela, e não haveria melhor forma: põe um dos pés sobre o meu pinto e bolas, começa a mexê-lo enquanto afunda o outro na minha boca, seguro-o e continuo o lamber e o chupar; ela ri, tanto do meu tesão quanto da minha subserviência, não é uma risada jocosa, é apenas um riso de contemplação, de regozijo. Ela sabe como fazer, estou desarmado na presença dela, ela me faz gozar, gozo no pé dela todo, por entre os dedos e no peito. Por um instante o ato fica em sustém, ela arqueia o sorriso, sei o que isto quer dizer, ela, lentamente (para testar minha obediência) leva a maculada obra de arte ao meu rosto; ela não diz nada, apenas me olha, sei o que deve ser feito.Não a desaponto, não desperdiço o tempo da minha Rainha, o que ela diz é ordem, lei. Lambo toda a minha porra, todo o extrato do prazer que a subserviência à minha Senhora propicia.O pé está limpo, o sorriso no rosto da minha Rainha diz que o resultado foi satisfatório. Ela, com o pé, me dá dois leves tapinhas no rosto, como “bom feito, capacho”. E com um olhar e um leve maneuver de mão dispensa-me. E eu, com um sorriso no rosto pela recompensa que me é servir tão magnânima senhora, retiro-me.




Este texto foi escrito por meu gentil escravo Garoto, belo espécime, de potente e adorável caralho, dono de inteligência invulgar e de extrema dedicação a sua Rainha. Publico com prazer a amável homenagem de meu submisso, bem como sua foto graciosa .

2 comentários:

  1. Humm... beldade apetitosa.
    Está bem de escravos héim^.~

    Beijocas na buchexinha minha menininha

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  2. Oi minha Macha, minha Rainha!
    Quero muito ser seu putinho, vc me deixa louco.
    Vou fazer tudo que vc mandar com muita dedicação.
    Bjs,
    Gatinho de Calcinha

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