Primeira técnica, primitiva e excitante, eterna, dádiva de
Onan,punheta eterna e permanente, exercício pleno da autosexualidade, também de
uma metasexualidade, mestra sou em dar prazeres impenetrados, mentais e
alucinados, usando a mão, os pés, os dedos, levando caralhos ao seu extremo,
pensando na hipótese de sua existência autônoma, pouco me importando seus
portadores, não proprietários, pois todos eles são meus, a Rainha de todos os
pintos, a Dona de todos os cacetes, a Mãe de todas as ejaculadas, sublime e
ardorosa Domme de todos os machos que secretamente endurecem seus membros,
desde sua adolescência.
Vício delicioso sobre o qual falam apenas entre si a
apenas durante a juventude, praticam-no para sempre, esquivos, escondidos, até
encontrarem uma fêmea como eu, admiradora de pênis, colecionadora, sacerdotisa
de Eros, amante de Priapo, imagino-os todos no chuveiro, vejo seus corpos se
dobrando, vejo suas posturas libertárias, secretas e não reveladas, libero-os,
proponho-lhe a vadiagem, a indecência, o despudor, clamo por sua porra, quero seus
líquidos, quero extrair-lhes tudo, seca-los, reduzi-los a um monturo masculino,
cinco, seis, sete, dez punhetas seguidas, quero-os arfantes, sem ar, sem
vergonha, putos, e entregues à minha sanha sexual, um mar de porra, abissal, no
qual mergulho e me melo toda e ressurjo como sereia antropofágica, comedora de
pintos, manipuladora audaz, hábil podólatra, excitação prostática.
Todas as
formas de fazer jorrar a porra dos caralhos duros que tanto gosto, ato
primitivo, técnica ancestral, sexo direto, em si , sem limite ou restrição,
toques, variantes, delicadas ou brutais, momentos de sonho, a imagem imaginista
que surge imaginada na mente devassa, devassada quando não mente, o momento
final no qual, inevitável, pensa-se apenas em si , sentem-se as gostosas contrações
e as felizes dilatações, a pressão que aumenta, os fluxos energéticos que
correm, as cadeias de nervos que se conectam, o súbito fechar de olhos ou o
olhar para si mesmo, espelhos, visões do próprio corpo.
Punhetando enfim, o
controle que escapa, a postura que se confunde, abandonos de machezas, o
descarte das feminilidades, ainda assim, a punheta, não por acaso, é feminina,
é um momento de magia, de entrega a si mesmo, de transição e indefinição, macho
ou fêmea, tanto faz, os eflúvios de energia que se espalham e se consomem num
cacete erguido ou numa buceta úmida, numa ereção imperiosa ou num pulsar
animal, que expulsam, ejaculam porra e líquidos indecentes, que se espalham
adiposos, melentos e gostosos, magníficos, entre gemidos, plavrões e incentivos,
pedidos vadios, putanhices totais, controlo qualquer macho, mato qualquer fêmea
de prazer, com minhas mãos, com meus dedos, com meus pés, eu Rainha, majestosa
punheteira, a mãe de todas a porras, a grande masturbadora.
Que delicia fazer isso com esses homens...Tê-los em nossas mãos... Dominá-los dessa forma!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirDeliciosa punheta, bem batida, excitante, delirante. A mão que esfrega, segura, movimenta forte, deliciosa, sentindo a mulher no bater, te olhando, esperando a porra que sai, o jato que explode, hummm...rainha deliciosa, punheteira inigualável. Doce o gozo, saindo, escorrendo pelo pau, humm.....delicioso....
ResponderExcluirlindas fotos, adorei com o dedo no cu, quero gozar assim.
jacklenon