Banho, momento do corpo nu, hora de se encantar com si
mesma, a ocasião da masturbada insana, original, secreta, o vício, a exploração
integral do próprio corpo, a visita ao que se esconde na própria mente, as
surpresas com o próprio espírito, a imaginação que aflora, que corre solta
quando se sente os dedos na buceta, os estímulos no cu, quando se rebola o
quadril, quando se faz o mete-mete esquizofrênico, doido, impune e sem pecado,
autoritário sobre si mesma, sentindo-se a puta que se deseja, pensando no
caralho que penetra insolente, pedagógico, ávido por ensinar o cu a se dilatar,
a buceta a pulsar, a boca a chupar, todos os rituais e exibições de um sexo
imaginário, no qual os limites físicos não existem, e os limites morais
permanecem no espaço burguês, superado, da decência e da dignidade
desnecessárias neste ambiente frio e ascético de um banheiro de hotel, vadio,
adequado a minhas memórias, pronto para meus prazeres futuros, ideal para o
presente, esse instante ínfimo no qual minha buceta se mela, jorra, escorre o
fluído que dos meus dedos vão direto para a minha boca de loba solitária, de masturbadora
impenitente e tresloucada, licantropa que geme e uiva deitada no chão frio,
coberto apenas por uma toalha fina, aquecida pelas minhas vontades de prazer
solitário, de minhas dualidades mentais, de estar sempre aqui, estando também
ali, imaginando-me, a um só tempo, comedora e comida, fodedora e fodida.
to ejaculate with eyes closed on your convenient ass..this my imagination, for this full cock to empty, and to penetrate my Queen's dark hole while still my member is hard as wood..if my Queen allows..to fuck her..to fuck her..to fuck her..and fuck her, and fuck Her Majesty.
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