O amor a si mesmo substituído pela masturbação mútua, o sexo
auto aplicado, um ato inigualável, um estigma burguês sempre superado, todos os
dias, uma prática criativa e prazerosa, incito e estimulo todos a punhetar, nas
mãos, nos pés, o gozo praticado isolado ou mútuo, os orgasmos que se produzem
quando pensamos em nós, os frêmitos que se dão na espinha, os tremores, o
lançar a frente da buceta ou do caralho, ato quase involuntário, a procura da
metida do pau na buceta inexistente ou da doação da buceta ao pau duro
projetado, quando se sente a proximidade da ejaculada, quando se sente pulsar a
buceta, quando o cu se contrai, quando o pinto foge ao controle e sai do corpo
em vida própria, quando finalmente a vista escurece, os olhos semicerram e as
imagens surgem e desaparecem em profusão de desejos, salta-se de uns para
outros, fode-se com todos indiscriminadamente, se sente o sexo em sua
totalidade, dona de si, senhor do próprio pinto, autoridade sobre a própria
buceta, jorram fluídos enquanto acaricia-se o sexo, o corpo e, mais que isso,
acalenta-se com prazer e fervor as diabólicas ideias de pecado, transgressão e
perversão, gozo pensando na indecência, rio dos pecados, clamo à Natureza, me
proclamo sua filha, aceito sua crença, animalizo-me gozando como uma cadela na
porta de um puteiro.
Amei as imagens mentais e gráficas. Amei o texto. Bras Cubas 72 @ yahoo.com.br
ResponderExcluirallow me my Queen, to lick clean that silky mess upon you, let me suck the milky residue from that still throbbing horny beast..
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