quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Poema sáfico VI




A simples ideia de agora não te foder,
É, em si, tortura que me faz tremer.
Onde te encontro, com teu corpo safado,
Oferta doce, mas prazer incerto, meu fado?

Abro as coxas, quero foder contigo,
Desejo, e como, o ardor dessa buceta, abrigo.
Quero o escorrer desses fluídos de incerta cor,
No sussurrar de uma declaração livre de amor.

Sinto o murmurar do que sentes n'alma,
Seu toque no meu cu que me acalma,
Os sorrisos que me inspiram suas luzes,

Pois com tanta sensualidade me seduzes,
Coxa a coxa, boca a boca, tanto ardor,
Grito, xingo e gemo, sem precisar da dor.





7 comentários:

  1. Hummm vorazes... desejos...vontades...adoro esses desejos..partilho...deles...
    Beijos-te

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  2. No ardor da entrega corporal pode estar o infinito do prazer. Que publicação deliciosa

    Um Feliz e Santo Sábado

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  3. Hummmmmmmmmmmmmmm Nhamo nhami.. adoro uma boa boceta. Vcs são duas Deusas deliciosas :)))

    Beijinho bem melado lá

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  4. Um sonho realmente pura excitação....

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