Meu corpo que dança, tremula, voluptuoso e sensual: sinto-me onírica.
Sinto-o, pleno e circunstante, excitado, tetas ao ar, tudo ao vento,
Coxas firmes, moldadas para o prazer, abro e rebolo minha bunda única,
Excitar machos, usar as fêmeas, me amo, adoradora do sexo, tudo tento.
Revelo-me em poses, flagrantes, mostro-me a meu puto delicio minha puta,
Exponho tudo à sua adoração, arranho e apalpo minha pela, sinto-a hirsuta,
Meus pelos de animal sexual que se arrepiam, nas pernas, na buceta devoluta,
Meu gozo pederástico e indecente que me faz, canalha, dominante absoluta.
Danço; cândida e enlouquecida a um só tempo, ativa, vadia e prepotente,
Gozo emputecida e deliciada por mim mesma, embrutecida e sádica.
Desfaleço, enfio dedos e me masturbo, molho-me, égua, impunemente.
Danço como quem por fim falece, terrível e louca masoquista do prazer
Gozo, ninfômana tarada alucinada que atinge o clímax de cadela impudica,
E morro gemendo, em meio a essa agonia prazerosa do sexo sempre a fazer.
Brilhante poema sensual mostrando toda a sedução que emana da mente da sua autora. Maravilhoso ler
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Beijo
Maravilhoso, magnífico e sadicamente excitante esse poema e as imagens? Essas são puro tesão.
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