Dança final orgiástica e puta, exibicionista e indecorosa, indecente
Rainha que me proclamo das putarias profanas, orgulho que sinto
Do prazer que pressinto, na buceta, da minha libertinagem incoveniente,
Quando devaneio, devassa e sacana, safada em busca de um duro pinto.
Ritmo de foda, vai vem cadência corporal, te excito, te chamo ao prazer,
Abro, exponho, tudo ao teu gosto suposto, te quero tenso, te desejo tesuda,
Que minha pós-imagem frenética, na tua retina absurda, se fixe ao me querer,
Que se dispa da roupa, da inibição fracativa e masturbe-se nú, desnuda.
Goza comigo puto, ejacule, molhe-se em mim cadela, gema e esguiche,
Excitem-se e esfreguem-se, locupletem-se comigo em mares de espumas,
Sonhos devassos, Nirvanas, paraísos, jovens lendas para nosso deleite e fetiche.
Dança final, mortal e sacrílega, gozo mortal, devaneio e desmaio fatal,
A boca entreaberta, o som gutural, feliz palavrão que brota das brumas,
Da alma indecente, agora imortal que transfere ao mundo todo seu ser imoral.
Poema e imagens que são pura excitação!
ResponderExcluirminha fêmea poetiza, libidinosa e obediente...mande um email pro seu dono agora.
ResponderExcluircdjbreda@yahoo.com.br
vou devorar essa floresta natural e maravilhosa como uma fêmea tem que ser e como deve ser devorada...sugar seu mel...espalhar meu gozo farto por entre suas pernas...
vem...conheça me...
Torridamente excitante! parabéns Poetisa do erotismo!!
ResponderExcluirBeijoos
Sempre delicioso ler os poemas aqui insertos. Pura excitação e erotismo
ResponderExcluir.
Deixo carinhos