Minha mente pervertida, criativa, para mim não mente,
Leva-me ao delírio, conduz-me a espaços sem domínios,
A tempos não medidos, que, arrebatada, ganho novamente,
Quando penso, imaginista e arreganhada, em meus desígnios.
Sinto seu peso sobre mim, fortes e rijos, mas carne macia,
Penetra-me seu caralho duro, excitam-me as mãos pressurosas,
Percorre-me essa língua louca, puta e ágil, que meu tesão
sacia
Derramamos, juntos, fluídos contínuos, vertemos porras
saborosas.
Abro-me, pecadora, sempre insatisfeita, ninfa desbragada,
Capturo neste corpo em que me amo a nada santa impiedade,
Farto-me de sexo insano, cú, buceta, boca, desavergonhada.
Gozo fervorosa para essa pica absurda dou meu acesso,
Escorre-me, coxa abaixo, toda ânsia e tesão da impropriedade,
E vibro, sem destino e em desatino, como cadela de meu possesso.
E vibro, sem destino e em desatino, como cadela de meu possesso.
Um poema ao nível sensual simplesmente divino, maravilhoso, transbordando de erotismo e luxuria
ResponderExcluir.
Deixo cumprimentos
Vim agradecer sua visita ao blog Nega Fogosa, assim como seu comentário e me deparo com essa poesia repleta de erotismo, sensualidade e que nos provoca bastante tesão. Vim, gostei e fiquei, convido-te a me seguir, abraços!
ResponderExcluirBoa tarde minha deliciosa meretriz, que esse domingo seja lindo e prazeroso, venha também comentar meu post no outro Blog, beijo Grego!!!
ResponderExcluirhttp://ulissesreis.blogspot.com.br/2017/05/solucao.html