A língua ágil que escorrega, perpassa entre cú e buceta,
Tesa e flexível, doce e áspera em insana ambiguidade,
Que me excita e me faz relaxar as coxas em total afliceta,
Trêmula e pernibamba, pré orgasmo em plena promiscuidade.
O caralho duro que minha boca penetra já babado,
Venoso e cabeçudo, viril, promessa de porra ejaculada,
Membro que chupo presurosa, com gosto acre e suado,
O odor do sexo em plenitude, em minha língua safada.
Dedos canalhas que brincam espertos no meu rego,
Correspondências safadas solertes em teu saco,
Carícias degeneradas, putas e aplicadas em desapego.
Final esplendoroso, orgasmo mútuo, feliz e desejado,
Gozadas profundas simultâneas; eis uma ode a Baco,
Num beijo sujo,indecente, num fluído só que escorre liberado.
Hummm que poema torridamente bom. Adorei :-)
ResponderExcluirBeijoos
Visite-nos
Minha língua vira de teu cu o açoite....
ResponderExcluirEu o lambo, relambo, enfio o dedo
Dia a pós dia... noite após noite
E repito.... repito e não faço segredo.
Você é puta desregrada. adora chupar um cacete
E não se importa se és meu banquete
Pois eu te fodo o cu e a buceta
E disso também não faço treta.....
Quando a luxúria e a Gula se fundem...
ResponderExcluirMmmmmmmmmm maravilha de poesia de uma Mulher mito gostosa :)))
ResponderExcluirBeijos melados
Vem visitar-me