quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Bunda

                                                                     François Boucher (1703 - 1770), França, Odalisque, 1745

Bunda que te quero solta, vadia e convidativa,
Perfeita no imaginário de todo macho que se preza,
Macia e relaxada ao contato de tua encoxada viva,
Em postura de fêmea, suplicante de teu pau destreza.

Bunda suada que te oferto com ardor e sem amor,
Sexo sáfico que quero e nada mais, louco anal,
Penetra meu cu sem piedade, safado, com ardor,
Faz-me ir às nuvens vadia, como doida em bacanal.

Alarga-me, rompe pregas, laceia-me e desbasta pelos,
Entra adentro com firmeza nesse túnel em floresta,
Frenética te prendo, contraio e relaxo entre flagelos.

E como puta velha rebolo gostosa em teu caralho
Te incito e exijo que meta todo ele nesta fresta,
E, puto que te sei, goze dentro, pingando como orvalho.


5 comentários:

  1. Minha puta doce e amada, de cu saboroso, safado e guloso. bunda deliciosa, suada de tanto dar ser fodida, lamber o suor da amada no seu rego. puta amada, da porra que escorre densa, viscosa, da fenda alargada e tesuda. minha perfeição de mulher. meu amor.
    jacklenon

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  2. Penso que não existe quem faça melhor poesia erótica como aqui se faz. Delicio-me ao ler, Também escrevi algo sobre sexo anal
    .
    Beijinhos eróticos

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  3. Linhas sempre bem oleadas em poesia, por aqui :)

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  4. Bunda... fonte, vulcão de prazer... de dá e receber

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