Macho ordenhado, esgotado, sem porra, entregue e feliz,
exausto, saboroso, devorado, por mim a antropófaga licantropa, vampira
alucinada, apreciadora de caralhos e saboreadora dos espermas, levei-o aonde
queria, ao universo irracional, ao paraíso da intuição, ao sentido dos sem
sentidos, à volúpia do prazer sem transtornos e sem culpas, longe da
sexualidade burguesa e da esposa ridícula, eu sem caráter, sem moral e sem
família, sem propriedade e sem ordem, anárquica e libertária, dona do meu
corpo, dona do meu espírito, possuidora do corpo, da mente e do tesão de tudo e
de todos, das fêmeas dependentes, as torno minhas e assim as liberto, dos
machos limitados, eu os uso, fodo e descarto, e assim também os torno livres,
deixo o meu macho esporrado, melado, tremulento ainda das diversas ejaculadas,
das esporradas fartas, dos sucessivos jatos de esperma desferidos, lançados ao
ar em loucas punhetas, em duras ordenhadas, em pisões lamurientos e
iconoclastas, em entregas voluptuosas, agora que o esgotei, que acabei com sua
potência, ainda vejo esse caralho duro, porém dominado, vou finalizá-lo, ritual
de domínio, resta-me humilha-lo, piso em seu peito, uso a sola, forço o salto,
marco a pele, machuco, firo, aperto e belisco o mamilo, machuco-o de leve,
cravo as unhas na carne macia enquanto cuspo na cara do macho inerme,
satisfeito e realizado em sua sina de entrega, em seu potencial inverso, de
dominado convicto, como todo macho o é, e ele arfa, resfolega como um garanhão
domado, olha para a Dona, murmura agradecimentos, gosta dos sofrimentos,
amansado o meu cavalo de raça, pauzudo, gostoso, meu puto do caralho.
Uau, dá-lhe dominación.
ResponderExcluirSentir um prazer desta forma, com certeza não há uma explicação .
No apogeu do poder.
Linda Dona, e eu aqui no sul doido para ser adestrado...
ResponderExcluirPesso humildemente perdão por ser relapso e descuidado, prometo me esforçar pra aprender!
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