Sentir a mijada na pele, quente, visco de urina, minha,
parte de mim que se lança em jato para fora, pela buceta excitada por
pensamentos pervertidos, que tanto me agradam, que me constroem e destroem
prazerosamente, em minha mente, distorcida e alucinada, imaginista, aquela que
pensa e elabora a imagem do pecado, que se compraz com isso, que sente agora a
mijada vindo, em pé, as pernas bem abertas, flui, o mijo sai e escorrega pelas
coxas, molha a bunda, como água de riacho busca as frestas, penetra-as, molha,
sinto-a apenas quente, diferente, localizada, a pele que se arrepia na passagem
delicada, na molhada sucinta, precisa, pontual, cada poro que se arrepia,
libero, solto o mijo, retenho-o, controlo, brinco com ele, sinto a buceta no
controle, sinto as reações no cu, musculatura pélvica que controlo, que uso
para um prazer inaudito, que todas fazemos, mas poucas confessamos, sou assim
despudorada, sou assim alucinada, sou assim talvez tarada, pouco me importa,
misturo o mijo e minha mente goza, loucas atitudes, multisensoriais, tato,
olfato, visual, vejo o escorrimento, ouço, ruído sutil, pinga e escorre mais,
coloco os dedos, abro mais a buceta, prazer indecoroso, sujo, delicado porque
sai de mim para mim, um gozo pleno que se basta e me basta, que me conduz,
solitária, a um mundo sem dependências, a um mundo libertário, a uma sensação
de descontrole mental que ma atrai, sinto-me fora do padrão, longe da razão,
próxima ao delírio, perto da loucura, quero isso, desejo a transcendência,
imagino o infinito, paradisíaco e enigmático, libero a mijada enfim, leve
tremor no corpo, que todos conhecemos, corre pela espinha, passagem pela
buceta, sinto o cu frouxo, liberado, delicioso, peido enquanto o mijo corre
todo e se derrama pelas coxas, corre pelas pernas e espalha-se pelo chão, junto
dos meus pés. delícia sem igual que poucas admitem, eu gosto.
Oi, tem e-mail preu me comunicar contigo?
ResponderExcluirBeijo,
Gerson.