Meto na buceta de minha vagabunda, levo-a ao primeiro
orgasmo, sinto-a entregue, elogio-a, chamo-a de minha puta, gosto de sua bunda,
sinto-a tocando nas minhas coxas na estocadas sucessivas que aplico, libero
mais a talha, deixo-a quase solta em cima de meu caralho, ele penetra todo
dentro da buceta excitada, ouço os ruídos, sinto os odores, suores, fluidos que
se misturam, corpos pegajosos, que se esfregam, deslizam como se lubrificados
fossem, dedos meus que apalpam as coxas da vadia, apertam, marcam, manchas
vermelhas que se tornarão roxas dentro em pouco, meu sinal de posse desse corpo
gostoso, sem grandes destaques, apenas gostoso e generoso, a bunda solta agora,
relaxada, percebo então que a buceta comanda o corpo, que ela nada mais sente e
nada mais quer do que a mim, meu pinto, meus dedos, minha boca e meus
xingamentos, uso-a, abuso-a, ele agora geme e respira forte, um longo e gutural
som, inaudito, animalesco, indica um segundo orgasmo, acelero meu ritmo, meto
com força, trespasso-a, enfio o caralho fundo, toco o fundo e meto, meto, meto,
alucinada, é o momento, agora, o portal aberto, vamos juntas adentra-lo, eis
então os orgasmos múltiplos, fenômeno desejado, anunciado, conseguido, ela
cora, derrama tudo, lágrimas nos olhos, suores pelo corpo, fluidos de amores
pela buceta, apalpo o cu, suado, úmido também, enfio um dedo, e meto meu caralho
até o fim, um grito abafado pela gag ball, o meu grito livre e triunfante, a
vitória da fodedora, o climax da fodida, ela desfalece, pendurada, solta no ar,
atada aos pulsos na talha infernal e com o meu pinto dentro da buceta
palpitante, e ela se entrega finalmente, não mais a mim mas a si mesma, aonde
eu queria conduzi-la ao reino dos prazeres, ao território da Rainha, gememos
juntas e gozo com ela num mar de fluidos que escorrem de nossas bucetas
ardilosas.
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