sábado, 23 de fevereiro de 2013

Macha II


Meto o meu pau na buceta, agora libertária, dessa burguesa gostosa. Movimento-me, subo e desço, enfio e tiro, meus dedos ágeis manipulam-na sentem seu frescor, sentem seu visco, enfio os dedos, masturbo-a. lambo suas costas, aplico-lhe linguadas na coluna, sinto-a em tremores, pego sua cara, viro-a para mim, leio seus olhos que pedem mais, leio sua mente que me diz “me fode”, e prossigo impune e impenitente, meto todo o caralho nessa buceta insana, pego-a pelas coxas e deixo a talha ceder, todo o peso dela cai sobre meu caralho, deixo-a deslizar, entro pela buceta adentro, sinto que ela, competente e generosa, o engole por inteiro, apesar da gagball ouço gemidos e murmúrios, belisco-a na virilha, grita, mias forte, geme, junto a buceta, treme, dentro, ela arfa como uma égua, refolega nos freio, sente o cabresto, domino-a. encosto a boca junto a seu ouvido, palavras cruas, cruéis e sem sutileza, elogio-a como uma macho cafageste, cafetão e filho da puta faria, aquilo que ela anseia, mas que seu homem não percebe, enfio o pau na buceta, travo-a, cravo, bombando, mexo meus quadris, meto forte, seguro-a contra o meu corpo, abro totalmente as pernas da vagabunda, exponho sua linda buceta depilada, exibo-a, diante do espelho ela se vê fodida e amada, ela se gosta, ela se ama, recupera sua sensualidade, procura colocar-se em belas posturas, percebo que começa a amar o seu corpo, vejo que ela atinge o ponto ideal de ser fodida, apenas presta atenção em si mesma, egoísmo erótico necessário e suficiente para fêmeas complacentes, para aquelas que se entregam agora sem pudor, sem vergonha, porém plena de mistérios, prometedora de fetiches, torna-se enfim a mulher fatal para si mesma, aquela que para todos promete tudo e nada cumpre e para si nada imagina a não ser o gozo persecutório da insensatez, o delírio culpado das taras inconfessáveis, as alucinações totais de uma vida recuperada, as ânsias e ansiedades deixadas para trás de uma vida passada, os horizontes cheios de prazeres para si antevistos em oficinas secretas e fábricas de libidinagem, de dores e deliciosos sofrimentos, enfio todo o caralho nela, controlo as correntes, abro-a, quase a esquartejo, e ela sente o pinto pleno em sua buceta transversa, o corpo que se lhe escapa ao controle, percebe em sua dor total que seu melhor refúgio é a própria buceta, a própria mente, agora cheia de pecados cumpridos, de perdões negados, de putarias satisfeitas, fodo essa mulher quase completa, conduzo-a ao altar do sacrifício, seus olhos esgazeados, prenunciam orgasmos múltiplos, eu sei, eu os provoco como ninguém e ela sabe, sente que está por vir, e relaxa, deixa vir, prepara-se para o gozo, entrega-se a mim, sinto-a agora minha, definida e definitiva, dela me apodero.

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