Meto o meu pau na buceta, agora libertária, dessa burguesa
gostosa. Movimento-me, subo e desço, enfio e tiro, meus dedos ágeis
manipulam-na sentem seu frescor, sentem seu visco, enfio os dedos, masturbo-a.
lambo suas costas, aplico-lhe linguadas na coluna, sinto-a em tremores, pego
sua cara, viro-a para mim, leio seus olhos que pedem mais, leio sua mente que
me diz “me fode”, e prossigo impune e impenitente, meto todo o caralho nessa
buceta insana, pego-a pelas coxas e deixo a talha ceder, todo o peso dela cai
sobre meu caralho, deixo-a deslizar, entro pela buceta adentro, sinto que ela,
competente e generosa, o engole por inteiro, apesar da gagball ouço gemidos e
murmúrios, belisco-a na virilha, grita, mias forte, geme, junto a buceta,
treme, dentro, ela arfa como uma égua, refolega nos freio, sente o cabresto,
domino-a. encosto a boca junto a seu ouvido, palavras cruas, cruéis e sem
sutileza, elogio-a como uma macho cafageste, cafetão e filho da puta faria,
aquilo que ela anseia, mas que seu homem não percebe, enfio o pau na buceta,
travo-a, cravo, bombando, mexo meus quadris, meto forte, seguro-a contra o meu
corpo, abro totalmente as pernas da vagabunda, exponho sua linda buceta
depilada, exibo-a, diante do espelho ela se vê fodida e amada, ela se gosta, ela
se ama, recupera sua sensualidade, procura colocar-se em belas posturas,
percebo que começa a amar o seu corpo, vejo que ela atinge o ponto ideal de ser
fodida, apenas presta atenção em si mesma, egoísmo erótico necessário e
suficiente para fêmeas complacentes, para aquelas que se entregam agora sem
pudor, sem vergonha, porém plena de mistérios, prometedora de fetiches,
torna-se enfim a mulher fatal para si mesma, aquela que para todos promete tudo
e nada cumpre e para si nada imagina a não ser o gozo persecutório da
insensatez, o delírio culpado das taras inconfessáveis, as alucinações totais
de uma vida recuperada, as ânsias e ansiedades deixadas para trás de uma vida
passada, os horizontes cheios de prazeres para si antevistos em oficinas
secretas e fábricas de libidinagem, de dores e deliciosos sofrimentos, enfio
todo o caralho nela, controlo as correntes, abro-a, quase a esquartejo, e ela
sente o pinto pleno em sua buceta transversa, o corpo que se lhe escapa ao
controle, percebe em sua dor total que seu melhor refúgio é a própria buceta, a
própria mente, agora cheia de pecados cumpridos, de perdões negados, de
putarias satisfeitas, fodo essa mulher quase completa, conduzo-a ao altar do
sacrifício, seus olhos esgazeados, prenunciam orgasmos múltiplos, eu sei, eu os
provoco como ninguém e ela sabe, sente que está por vir, e relaxa, deixa vir,
prepara-se para o gozo, entrega-se a mim, sinto-a agora minha, definida e
definitiva, dela me apodero.
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