Submeto o puto, faço-o me chupar, excitar-me ao extremo, uso sua língua que percorre todo o meu rego, minha buceta, meu cu, lambuza-me de saliva, mistura-se com meus fluidos, me faz gozar, cadela ordinário que sou, mula filha da puta que me sinto, o garanhão preso no curral, a égua a solta, corre em sua volta. Minha buceta regurgita se expande e se contrai de tesão, pulsa em contato com a boca do canalha, sua língua me penetra, sua cara desaparece enfiada na minha bunda gostosa, chego no meu ponto, transtorno-me e transformo-me, visto meu caralho, vou inverte-lo, fodê-lo, submetê-lo, ele percebe, dispõe-se, pressuroso, servil, vagabundo como o puto que é, abro sua bunda, cuspo, encho seu cu de lúbrico lubrificante natural, espalho com a língua, sinto-o pulsando, piscando como dizem os viados, os que sabem do prazer no cu, os bisexuais, as pessoas normais como eu, lambo com força e preparo minha entrada triunfante nesse corpo que me pertence, que domino, uso, abuso em meio a gemidos, anseios, indecências e palavrões, incentivos cafagestes, pedidos inusitados, perigosos.
Coloco-o em postura adequada, atada, arreiado ao cavalete, aproximo-me, enfio, meto, devagar, para que ele sinta seu rabo fodido, penetrado, preenchido, alargado, ele urra, geme, arfa como um cavalo, retesa seu corpo, bato nele, agrido, uso a chibata, trato-o como potro, domando-o, deixando-o ao meu modo, fodo, enrabo, trepo atrás desse macho gostoso, monto, cavalgo essa criatura que sabe que me pertence, que, delicioso, relaxa finalmente, esporra fartamente, ejacula livremente, perde qualquer noção possuído por sua Macha, sua Rainha onipotente, sua fodedora impenitente, entregue, minha propriedade.
Adoro submeter-me a ela. Adoro quando ela me humilha, quando me envia fotos dos seus pés, adoro quando ela insinua as ideias de me foder. adoro servi-la.
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