A sós, diante dele, o espelho, estranhos reflexos de meu
corpo vampiresco, contrariando a natureza imortal, tarada e sem limites de meu
espírito, entusiasmo-me comigo mesma, admiro meu corpo, me masturbo sem
limites, apaixono-me por mim mesma, segredo irrevelado, de total conhecimento,
no entanto, de uma bela punheta, de uma potente masturbada, aproximo-me dessa
superfície que revela e esconde de mim o outro lado, o outro mundo, aonde me
transmuto, aonde a minha esquerda se torna direita, aonde os meus pecados se
tornam, virtudes, aonde minhas taras se tornam normais, aonde me sinto fora de
mim e, ao mesmo tempo, me completo como a fêmea volátil volante, a puta que
mora em mim, a mulher desejada até por si mesma, a cadela sem limites, que baba
e exclama palavrões quando goza com suas mãos ágeis, que crava forte um dedo no
cu quando se excita, que lança adiante, despudorada, a buceta se movente, que
come pintos e dedos, línguas, exala cheiros, de sexo, do corpo ardoroso,
arfante a ultrajante, inimiga da moralidade, do sentimento burguês de falsa
liberdade, exibo-me, para mim mesma, enquanto gozo, comigo mesma, mulher total
num momento de inllexão, sexo solitário, gostoso e vulgar, na reflexão que
emana do espelho no qual não estou.
Espelhos deliciosos que refletem a deusa perfeita. Os seios chupados, a barriga lisa, a magresa da femea, as pernas esguias, a buceta cabeluda...vontades que passam pela mente, vontade de meter a lingua no cu da rainha, transforma-la em vadia, deseja-la como cadela e te-la como soberana sempre...vontades...
ResponderExcluirjacklenon