Oferenda a Onan
Meu corpo relaxado, deitado, sem tensões, ofertado, pleno de
sensualidade, percorro-o com minhas mãos, meus dedos ágeis que penetram todas
as minhas cavidades, que desenham pelo tato todas as minhas curvas, suaves
concordâncias infinitas, lugares geométricos de um desenho natural,
consequências permanentes de uma
intensidade sexual, provoco o macho punheteiro, olho o seu corpo, avalio-o,
vejo seu pinto duro, proíbo-o de me tocar, prevaleço, Rainha autoritária, a
dona de seus desejos, a soberana de todas as taras, a mãe de todos os pecados,
a dona de todos os caralhos, que agora ordena ao macho de pinto duro, comanda e
impõe inequívoca punheta, estimula-o aos palavrões, abre as coxas, expõe,
mostra, exibe a buceta que se movimenta autônoma, livre e criativa, como
criatura fora de mim mas dentro de mim, porque a mim comanda assim enquanto
contorço meu corpo, igualmente exibo-o, rebolo deitada, alço acima os quadris
formosos, contraio os glúteos, abra mias a buceta, lanço à vista meus pentelhos
eriçados, aranha insólita e exacerbada, chamo para perto o macho tesudo,
punheteiro contumaz, pressuroso, atencioso, submisso, e ordeno sua esporrada,
seu gozo, sua ejaculada, e ele, obediente derrama sobre o meu corpo todo o
líquido seminal, espesso e branco, quente e viscoso, pegajoso, que adere ao meu
corpo, me mela e me conduz a meu orgasmo primal, de mulher transformada em
besta, em mula bucetuda, em vaca vagabunda, necessitada e atendida de fluídos
machos sobre meu corpo animal.
Castigada
Em parte saciada, agora quero aquilo que minha mente engendra
o avesso do avesso de minhas psicoses, fêmea submissa me sinto e me apresento,
peço a violência, por ela suplico, quero o orgasmo das dores, das flores das
maldades, das rosas das vilezas, dos cravos cravados na minha pele de pétalas,
quero o perfume de meus botões, os espinhos de meus mamilos, a aridez dos meus
pelos rudes, o frescor de minha buceta molhada, através do sofrimento, sentir
na pele o arador da cane cruel, da vergastada ímpia e sem perdão, quero o
castigo que, não sei porque, sei que mereço, sem explicações, apenas expiações
de culpas que desconheço, apenas a dor e seu prazer que pela qual tenho apreço,
quero todos os desejos, todas as perversões, todas as perversidades, ata-me, prende-me,
submete-me, sem ainda me foder, pode apenas me castigar, goza com isso e me faz
gozar, juntamos nossos prazeres nessa ação invulgar, domina meu corpo obedecendo as minhas ordenas,
sublime ambiguidade, extrema crueldade, de parte a parte a busca do limite,
quem sabe da morte, reisco presente, medo ausente, volúpia total, distância
total de qualquer postura racional, aplica na minha bunda essa cane arrogante,
sem quartel, não há palavra, não há salvaguarda, quero que me bata até o final
que desconheço, juntos entramos na senda perigosa, amaldiçoada de desuses,
abençoada de demônios, perdição que é um encontro, reencontro de todos os
pecados, a soma de nossas taras, o quadrado de nossos medos, a redenção do
prazer, o sofrimento atroz e brutal que revela o nosso corpo e desvela a nossa
mente, torpe, ignara e prazerosa, paraíso e clímax de todas as luxúrias,
movimento o que posso do meu corpo, contorço-me como uma enguia no fundo de um
mar revolto, rebolo a bunda machucada, marcada, lanhada, apanho, grito de
prazer, choro de volúpia, quero mais, quero tudo, mata-me. Açoita-me, reduza-me
a nada enquanto tudo escorre de minha buceta pelas coxas, enquanto libero, na
dor, tudo o que há dentro de mim, físico e mental, espiritual e psíquico,
desfaleço, desapareço, agora nada sou senão a dor que mereço, sou um orgasmo
gutural, sombrio, prolongado, sucessivo, sem começo e sem fim, ordenado, feito
e satisfeito, que me conduz ao inferno desejado, o paraíso dos prazeres.
HUmm...delicia de bunda marcada pela porrada, atiçada, buceta gozada...humm...delicia da porra espalhada sobre a femea bucetuda, vontade de chupar e lamber a buceta esporrada, a barriga melada da porra de outro macho, rainha deliciosa, fodedora gostosa, torturante.
ResponderExcluirjacklenon
Deliciosa oferenda, buceta aberta, pulsante, pedindo caralho! Aproveitei para comungar no altar de Eros. Homem Minas
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