Visão da fêmea descansada, alheia a
todo o entorno,
Supõe-se saciada, pois parece que muito
fodeu,
E contempla agora ardilosa, nua sem
qualquer adorno,
Sua vitima de pouco antes, a quem
tudo concedeu.
Finjo também cansaço, à espreita de
mais ação,
Quero mais uma trepada, saciar-me é
difícil incumbência,
Exponho o corpo bem feito, seduzo
por mais um tesão,
E vejo tua buceta latejando, bombando
em louca premência.
Provoco e invoco pecados, chamo e
clamo por prazeres,
Tudo dou, tudo peço, em louco troca
troca de cachorra,
Sei que desejas tanto quanto eu,
todos os falsos amores.
Te traço entre minhas pernas, te
travo, conduzo a buceta,
A minha na tua, a tua na
minha, e nessa loucura da porra,
É hora de desfalecer, rola comigo
safada, sacia tua afliceta.
Algo deu errado pois coloquei um comentário e não saiu, amei o teu poema, você deixa fluir e eu daqui sinto o sabor da tua saliva, vadia a cada poema e a cada imagem, você se supera e deixa esse teu interlocutor, satisfeito, kkkkkkkkkk, um longo beijo grego e milhares de sáficos . . .
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