Egon Schiele (1890 - 1918). Áustria
Vejo-me, aberta e disposta à transfixia do prazer
Vejo-me, aberta e disposta à transfixia do prazer
Minha buceta peluda, vejo-a
clamante por deleite
Minhas coxas fortes, dominantes,
desejam te prender
Encaixa em mim o caralho rijo,
geométrico, aproveite.
Ergo a cintura, tudo facilito
rebolo como puta,
Mais peço e mais recebo, introduz a
pica adentro,
Sinto o pulsar, indecente
descontrole, sem luta.
Alternado entre pau e buceta em
louco circuncentro.
Mete despudorado, xinga e bate em
minha cara,
Me sufoca, extingue em mim qualquer
decência,
Conduz-me ao portal, leva-me ao
limite de sua tara.
Fode-me alucinado, rende-te à minha
bela imagem
Observa a inspiração que agora
imito sem prudência,
E ejacula cão safado, destila em
mim toda tua sacanagem.
Fico fascinado com tamanha beleza erótica.
ResponderExcluirBeijo doce
que delicia ler isso querido
Excluirbeijo safico
Sempre uma delicia visitar este blogue e ler tão sensual e profunda poesia erótica
ResponderExcluirBeijinhos
sempre uma delicia receber teu elogio
Excluirbeijo safico
sempre maravilhosa!
ResponderExcluirbjs
lindo...obrigada
Excluirperdi de novo. wderfulife@outlook.com
ResponderExcluiro que voce perdeu?:
ExcluirQue beleza de soneto, erotismo à flor da pele, fiquei incandescente. Adorei oque vi e li.
ResponderExcluirvisite-me se puder.
bjs!
Coxas que prendem despudoradas são apetitosamente provocantes... São cadeias reais...
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