Gustav Klimt (1862 - 1917). Áustria.
Visão metafórica da mulher traçada,
delineada,
Sugerida dádiva de uma buceta
safada e cabeluda,
Imagem trascendente de foda
prometida e sublimada,
Um corpo nu que se contorce e pede
uma pica cabeçuda.
Olho-me de coxas abertas, vadia e ofertada,
Sinto o tesão por mim mesma, qual
feitiçaria,
Cheiro a sexo, gostosa, melada e
molhada,
Se pudesse, loucura feliz, a mim
mesma comeria.
Lamberia minhas virilhas largas e pentelhudas,
Chuparia meu grelo duro, de tesão virilizado,
Palmearia minhas bundas
rechonchudas.
Tesouradas em mim mesma, bem fortes
eu daria,
Esfregadas, meladas, metidas
simuladas lado a lado,
Tu, imagem, comigo mesma gozando em
confraria.
Que doçura de Mulher! Que poema excitante. Belo!
ResponderExcluirBeijo doce,
Ode à buceta
ResponderExcluirode à mulher!
ode ao prazer!
beijaço!
Sem dúvida que a sua buceta é algo de maravilhoso/a e sedutora. Um fascinio para o olhar de um homem
ResponderExcluirHoje escrevi sobre o uso de Strap on, no homem
.
Deixo um abraço
Queria eu que todo tempo parasse, assim eu poderia desfrutar você a cada palavra que escreve e a cada imagem que gera, pois amei o que escreveu e sinto cada silaba com o sabor marcante da tua saliva, vadia tu és encanto em forma de mulher e meretriz, beijos !!!
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