sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Delícias orientais. Shunga III.



Esperma quente que sobre mim escorre,
Final de foda transtornante, de putaria insana,
Fluido seminal que fecunda meu prazer que ocorre,
A cada estocada que dás em minha chana.

Sinto quando o pau retiras de minha buceta,
O ar que nela penetra  leve e afrescalhado,
Enquanto para finalizar teu gozo em punheta,
Excitas a cabeça desse pau duro arregaçado.

Jorra sobre mim esse líquido denso e leitoso,
Golfas na barriga, entre as coxas na virilha,
Peço mais, quero nas tetas o lacto pegajoso,

Quero sobre mim todo teu sêmen prepotente,
E te xingo quando gozas sobre mim a maravilha,
De teu prazer puto, vadio, ardente e indecente.


terça-feira, 24 de outubro de 2017

Delícias orientais. Shunga II.



Provocante e ambígua, exibo atributos que conheces,
Mostro e empino a bunda perfeita que sei que te transtorna,
Peço nela teu caralho, alivia a ânsia de que padeces,
Fode-me, faz de mim o depósito da porra que te estorna.

Rebolo para te atrair, requebro ancas e quadris,
Meneio o corpo, ida e vinda, irresistível me torno,
Sinto a tua sofreguidão e tesão, quase juvenis,
Calor próximo, teu pau sente minha buceta como forno.

Preferes meu cu, no entanto, meu puto do caralho,
Desbrava-me pregas, entras vitorioso e viciante,
Alarga-me de uma vez e de supresa, enfia no meu talho.

E mete, incessante vai e vem, crescente e possessivo,
Arfando e gemendo eu te conduzo como bacante,
Até ejaculares, dentro, esporrando como animal lascivo.


sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Delicias orientais. Shunga.I


Buceta imperial, imperativa e impositiva, órgão da desordem e cobiça,
Dos desejos sem perdão que vivem em nossas mentes em plena insanidade,
Receptáculo adequado a caralhos duros e venosos, bela e grossa piça
Pulsante e potente que nela penetram, estocando um útero sem piedade.

Buceta generosa, que se compraz em sexo total, que engole toda a porra,
Que ejacula dentro dela e responde gutural, sons imprecisos, degradantes,
Cheiro de sexo, mistura de fluídos, suores e odores, uivo de cachorra,
Esguichadas fatais, sensações mortais, animais, gritos instigantes.

Toda aberta curto toda essa tua penetrada precisa e triunfal,
Excitada peço, em soluços a afogueada, por uma foda sem trégua,
Confiante me entrego a tua sanha, a tuia tara e tua potência letal.

Quero teu sexo em minha mente e no corpo quero tua violência,
Desmaio de desejo dessa pica garanhuda em minha buceta de égua,
Gozando alucinada, fodendo como puta, sem sem dó e sem clemência.


terça-feira, 17 de outubro de 2017

Delicias Imperiais XIV. Império do Oriente.



Cuidados corporais  da amante/gueixa que te inspira,
Perfumes delicados que se desvelam em alcova crepuscular
Juntam-se a odores de sexo e sacanagem da puta que transpira,
Daquela que te atrai, te usa, abusa e te faz, alucinado, ejacular.

Preparos sensoriais, toques de cremes, lúbricos, lubrificantes,
Libido a flor da pele, quero o toque de seu caralho duro,
Entre coxas semi abertas, antecipando pegações instigantes,
Que redundantes, me farão, fora de mim, gemer em estado puro.

Afago pernas, rebolo a bunda entre lençóis envolta,
Penso em nova foda, desejo teu corpo, no meu te sinto,
Oferto-me à tua saciedade, com minha buceta revolta.

Delirante final absoluto, preparo-me para logo gozar,
Sinto n’alma e na mente um tremor incerto e prescinto,
Aquilo que me enxarca a buceta, tudo o que me faz agoniar.



domingo, 15 de outubro de 2017

Разве русские обманывали меня?


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Delícias Imperiais XIII. Império do Oriente.



Arte militar, milenar, transformista da sensualidade, erótica.
Corpo ofertado, submetido, disponível em plena consciência,
A qual busco perder, imobilizada, sentindo tua plenitude despótica,
À que me submeto sem remissão, desejosa de tua prepotência.

Amarras que sinto físicas outras mentais, afinal todas psíquicas,
Domínio fatal, maior não há, meu corpo todo a teu dispor,
Quero teu caralho, língua e dedos, castiga-me com taras oníricas,
Usa minha buceta, meu cu, esporra em mim, na boca sem amor.

Aperta as cordas no meu corpo, fere-me o físico e a mente animal,
Ferida ferirei a mim mesma, lançando a ti gemidos de gozo,
Como fera irracional te prenderei na buceta, meu recurso original.

Dominada te possuirei, submetida te dominarei, pois sabes como poucos,
Que sobre ti impero, que possuo teus sentidos, te controlo prazeroso,
Que sem te tocar farei teu pau ejacular como em festa de loucos.



quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Delícias Imperiais XII. Império do Oriente.



Ata-me e devora-me, castiga-me como ordinária cadela,
Contempla-me e excita-te, põe em mim o teu caralho quente,
Esfrega meu corpo no teu, em minha boca teu tesão se desvela,
Enquanto ao sofrer nas tuas mãos, assim penetro em tua mente.

Dominar-te através do desejo, liberar-me de tanto anseio,
Sentir meu corpo fora de mim, me ver como louca fodendo,
Com vontade de me comer, enquanto teu pau manuseio,
Sentindo nas coxas, em meus pelos, o frescor do gozo escorrendo.

Imobilizada por ti, para ti me contorço, não te desobedeço,
Para meu macho puto em narcisa me torno, viro ninfa indecente
Insatisfeita eterna serei, sei que queres e  assim permaneço.

Jorrando seguidamente, sem toques e sem contatos,
Com um corpo por si insolente, gemendo como loba dormente
Rosnando como mulher desperta, pronta para teus mau-tratos.




segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Delícias Imperiais XI. Império do Oriente.



Tépidas águas que tocam o meu corpo tesudo e desejado,
Que sinto entrar entre as coxas molhando os meus pentelhos,
Essa umidade sestrosa que excita meu cu subordinado,
Penetra-me a buceta, molha minh’alma, desvela meus anseios.

Dedos ágeis que, pressurosos, sempre me acodem na ansiedade,
Necessários que são à inevitável arte do amor solitário,
Que vem da imaginação tardia, versando sobre uma foda sem piedade,
Putaria misantrópica, da monja masturbada com relicário.

É a vista que se embaça no leve vapor das águas, da foda ansiada,
Os olhos que se semicerram ao avanço da siririca potente e insolente,
A mente que se apodera do corpo excitado e age na pele arrepiada.

É o gozo que vem como onda de uma maré violenta,
Que soluça na buceta como em entardecer sombrio e indecente,
E sai dela afora, diluída e dissoluta, desta alma em tormenta.



quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Delícias Imperiais X. Império do Oriente.



A tua espera um corpo que se cuida, uma fêmea que se põe a teu dispor,
Água fria que lava e limpa meu suor, prepara-me para foder,
Sinto no meu corpo, mamilos que endurecem, buceta em total frescor,
Imaginista indecorosa, sonho a acalento, sem amor, de gozo padecer.

Lavo, não perfumo, cheiro de rabo, excitado odor de cú, turbulento,
Movimento indecente, de corpo descontrolado, involuntário,
Resultado de desejos e tesões, livres da estúpida razão, violento,
Posições desconcertantes, imposição permissiva, ato libertário.

Coxas que se esfregam, mãos que percorrem um corpo preparado,
Que excitam partes ofertadas num tabernáculo onanista,
No santuário das punhetas, no altar das esporradas consagrado.

Eu me cuido, lavo e limpo e te ofereço filho de uma puta,
O prazer de outra vez me melar, de gososa me ter à sua vista,
E ejacular louco e insano comigo, tua fêmea e mulher bruta.



segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Delícias Imperiais IX. Império do Oriente.




Como gueixa me preparo para a satisfação de nossas gônodas,
Para ejaculadas e esguichos infernais, putos e desavergonhados,
Para momentos em que, íntimo, esqueces quem fica em casa das bodas,
E vês naquela que não te ama, quem satisfaz teus vícios assanhados.

Rende e vende tua alma diante de meu corpo almejado,
Suplica àquela que imaginas possuir, tudo o que te nego,
Demanda meu corpo, bunda, boca e buceta, tudo desejado,
Mas nada concedido pela fêmea que te sou fatal quando te cego.

Ainda assim contempla-me, admira-me, sente em ti a vibração,
O sangue ululante que corre para teu pinto e o endurece,
O frenesi que transborda em tesão de tua alma em ebulição.

E mete essa pica, dura e pulsante, fode tua úmida amante,
Copula na que não te compreende e disso muito se envaidece,
Mas em quem, como o puto que és, te locupletas espumante.