Tépidas águas que tocam o meu corpo tesudo
e desejado,
Que sinto entrar entre as coxas
molhando os meus pentelhos,
Essa umidade sestrosa que excita meu
cu subordinado,
Penetra-me a buceta, molha minh’alma,
desvela meus anseios.
Dedos ágeis que, pressurosos, sempre
me acodem na ansiedade,
Necessários que são à inevitável
arte do amor solitário,
Que vem da imaginação tardia, versando
sobre uma foda sem piedade,
Putaria misantrópica, da monja
masturbada com relicário.
É a vista que se embaça no leve
vapor das águas, da foda ansiada,
Os olhos que se semicerram ao avanço
da siririca potente e insolente,
A mente que se apodera do corpo
excitado e age na pele arrepiada.
É o gozo que vem como onda de uma
maré violenta,
Que soluça na buceta como em
entardecer sombrio e indecente,
E sai dela afora, diluída e
dissoluta, desta alma em tormenta.
Lindo
ResponderExcluir"Putaria misantrópica"
ResponderExcluirAsí me considero también,
Pero en versión masculino.
Querida sus versos me llegan a la Pau.
Rafael