Mostro e empino a bunda perfeita que sei que te transtorna,
Peço nela teu caralho, alivia a ânsia de que padeces,
Fode-me, faz de mim o depósito da porra que te estorna.
Rebolo para te atrair, requebro ancas e quadris,
Meneio o corpo, ida e vinda, irresistível me torno,
Sinto a tua sofreguidão e tesão, quase juvenis,
Calor próximo, teu pau sente minha buceta como forno.
Preferes meu cu, no entanto, meu puto do caralho,
Desbrava-me pregas, entras vitorioso e viciante,
Alarga-me de uma vez e de supresa, enfia no meu talho.
E mete, incessante vai e vem, crescente e possessivo,
Arfando e gemendo eu te conduzo como bacante,
Até ejaculares, dentro, esporrando como animal lascivo.
Um poema bem escaldante cheio de safadeza... adorei :))
ResponderExcluirBeijoos
Espero-te https://prazeresecarinhossensuais.blogspot.pt/
Você sempre deliciosa.... o poema é muito belo!!!!
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