Início forte, técnicas de Shibari,
imobilização, disponibilidade, usar a fêmea oferecida, ávida de outra que a
possua, masoquista autêntica, rara, necessário explorá-la, descobri-la,
possuí-la, uso o catre, duro, sem adereços, digno da Domme autoritária, da
Rainha consciente, aplico as cordas, diversas voltas, engenhosas passagens, nós
que se aplicam para firmar a imobilidade, nos pontos certos do corpo da vadia,
levemente móveis, suficientes para atritos, buceta e cu serão excitados, até o
momento em que, livres, serão por mim usados fodendo a vagabunda que agora se
compraz em me ver vestida de Mestra, com o meu caralho balouçante que ela
apalpa, permito, ela o segura, admito, ela olha aos meus olhos, suplica, beija
a coroa, admira-a, emboca, chupa, incentivo-a, seguro sua cabeça e meto o pinto
em sua boca, ordeno a chupada, rebolo e puxo-a pelos cabelos, tiro o pau da
boca dela, da boca da cadela, seguro seu rosto pelo queixo, ela sorri,
desfiro-lhe o tapa merecido, certeiro e sagaz atinge em cheio a cara da puta,
ela grita, assusta-se, eis a volta do tapa, na outra face, e mais e mais, ela
apanha como uma vaca no curral, como uma égua na trempe, uma cadela vadia, se
compraz, aos poucos, feliz, santa, ingênua, oferece as faces, eu rio e não a
espanco mais, deixo-a a pedir, e eis que ela se descuida, derrubo-a na cama,
acabo de amarra-la, ela grita, brada, pede que pare, não a ouço, aperto as
cordas, machuco, presa ao catre, imóvel de quatro, disponível acaricio a bunda,
acalmo-a, como quem trata uma mula, uma vaca safada, ela resfolega, sai ranho
do seu nariz choroso, ela baba, cai cuspe dessa boca ansiosa, ela rebola a
putana, sabe que me excita a cadela ordinária, eu bato na sua bunda, eu dou-lhe
os tapas que merece, ouço os ganidos da cachorra, minha mão entre as coxas,
passeia livremente, excita febrilmente, acaricia as partes, puxo e repuxo os
nós na buceta, meu polegar pressiona o cu da vagabunda, ele reage, movimenta-se
tenta engolir o meu dedão, enfio, meto, ela gane novamente, sussurra, parece
inumana em certa horas, pego o meu caralho, ajusto-o na cinta, firmo, cuspo,
lambuzo todo o rego, vou fode-la alternativa, ora cu ora buceta, leva-la ao
delírio da inconsciência, vou fazê-la minha vitima, sevicia-la, fico excitada,
aumenta minha prepotência, sobe a minha potência, sinto a transformação,
licantrópica, de mulher em loba, loba macha, comedora, consciente me
descontrolo, em selvagem me transmuto, ergo a bunda da puta, seguro-a, bem
cuspida, melada de tesão, lubrificada e lubricada, sedenta, e desfiro a
estocada, penetrada imediata, em violência, segura e firme, desliza para
dentro, entra pela buceta, atinge e volta, perpassa, transpassa e ultrapassa,
sai, se dirige ao cu, penetra, bombadas, alternando enquanto a vaca grita e
pede mais, despudorada, clama pela Macha, me chama de puto, me qualifica no masculino,
sente o meu caralho, acredita no que sente, rebola e urra, chora e grita,
declara amor e ódio, pede que continue, brada para que pare, paroxismo total,
não pronuncia a palavra fatal, da salvaguarda, indica que prossiga e meto forte, sem a brutalidade, mas com a firmeza
da mulher que já foi fodida, que sabe dar prazer, que sabe fazer gozar e meto,
sem cessar, fodo, sem parar, xingo-a, incentivo-a, ela aceita a provocação,
olha-me endemoniada, fora de si e possuída, chama-me de diaba, de cadela
ordinária, sabe que vai apanhar, isso a compraz, mútuo acordo, a mim também
satisfaz e cubro-a de tapas, de pancadas e de cusparadas, agrido-a chorosa e
feliz, enquanto eu, possessiva, tenho meu orgasmo de fodedora, do prazer que
sinto ao dominar, do gosto pervertido e prazeroso de dominar. Vazo.
Tenho ótimo nível e busco uma mulher ativa que use consolo preso na cintura para me enrabar.Depois que gozar na minha língua e de ser penetrada, vc me dá um trato e me enraba.Quando estou sozinho uso calcinha e enfio consolos no meu cu, gozo sozinho assim.
ResponderExcluirhomemcalcinhasorocaba@bol.com.br
Não sinto atração por homens, sinto tesão no cu, e quero gozar assim com vc mulher