Cordas, tensas, suspensões e tesões, pedidos e promessas,
atendo-a, vou leva-la aonde nunca imaginou estar, nuvens e tempestades, amores
febris, dores e ardores, insuportáveis por normais ridículos, preâmbulos de
amor para ardorosas fodedoras, sádicas, tempestuosas, envoltas nas nuvens da
crueldade, escondidas nas frestas e meandros das sombras dos destinos
vampirescos, na escuridão das tocas das lobas, licantropas ferozes, dentes e
garras, baba, cuspes e fluidos em abundância, pego a filha da puta e ergo-a nas
talhas, com as cordas retesadas, corpo leve, pouco esforço, deixo-a no ar,
próxima ao chão, ilusão sinistra de que pode se apoiar ao se cansar milimétrico
cálculo infernal, perverso, seus dedos apenas conseguem tocar o solo que lhe
falta, tiro-lhe a proximidade, sequestro-lhe a natureza, roubo-lhe esse objeto enigmático, o solo, um objeto que não é
inteiramente objeto, que nunca está inteiramente diante de nós, que sentimos a
falta apenas quando nos subtraem, aquilo que está diante, que nos sustenta, mas
que nem percebemos a existência, a falta que lhe proporciono é apenas a
consciência preliminar do sexo que lhe furtaram na vida burguesa, do prazer
omitido pela religião, da mentira moralista da família sonegadora do amor, em
pleno ar essa ciência agora transforma a puta que domino em uma vadia sexuada,
as pernas semi abertas, lentamente e diante de seus olhos, observando sua
respiração arfante, o pulmão não se locupleta do oxigênio faltante, eu coloco os
instrumentos da redenção da puta, aperto a fivela, ajusto a cinta entre as
minhas pernas, passo a correia pela polpa da bunda, ponho o caralho de
silicone, sacudo para sua vista, seu prazer e desejo, excito-a, deixo-a tesuda,
gagball apertado que lhe permite apenas murmúrios de assentimento e olhares
pedintes, de cadela ansiosa, de vagabunda desejosa, giro-a no ar, pião humano
que rodopia, paro-a na posição que desejo, seguro suas nádegas, cuspo no rego,
direto no cu, lubrifico-o, acaricio, muitas vezes, longos minutos, sinto a
umidade, sinto o tesão, melação, hora da ação, esperança de firme reação, dedos
audazes que penetraram cu e buceta, abrem agora o caminho para o meu caralho
triunfal, em riste, penetro-a, fundo e rápido, dentro, gemido gutural, a respiração
que se acelera, mais insuficiente, o peso do corpo, como numa crucificação,
asfixia a vagabunda, acelero as penetradas, estocadas violentas, femininas,
dominantes, fodo a puta safada, levo-a ao ápice, ao limite, sinto-a fraquejar,
o momento é de tensão, ele deve ceder de todo, abandonar tudo, mais que os
pudores, livrar-se da decência, mais do que os princípios, perder a dignidade,
tratamento violento, desaburgueso-a, transformo-a em mulher, em ser vital
seminal, verdadeira raiz e não árvore da vida, ela se debate, se esgota
fisicamente, sofre, padece, amolece, se rende e se entrega, prossigo, quero
livrá-la de qualquer resquício de uma vida pregressa, de criminosa repressão,
de indecorosa honestidade de inominável crença em tradições e crendices, meto o
pau dentro dela, soco, fodo-a como só uma Macha sabe, ela baba, escorre pela sua
boca, sem ar, próxima ao desenlace,resiste bravamente, quer se tornar fêmea
real, acelero, enlouqueço de tesão, perco o controle como previsto, e ela cede
tudo, goza como uma porca suspensa nos ganchos do matadouro, seu corpo treme,
vai desmaiar, falta-lhe o ar mais que o solo agora, goza finalmente, derrama
pelas coxas, libera tudo, baba, gosma, quase vômito, os olhos se esgarçam,
finaliza enquanto se libera de todos os seus males, mija, solta tudo numa poça
no chão enquanto eu soco na sua buceta sem cessar, tiro dela tudo o que pode
dar, libero-a para a vida enfim.
maravilhosa rainha sabe muito o que faz um tesao ser dom por vc e um prazer enorme
ResponderExcluirOi amor, casa comigo, quero ser teu corno...
ResponderExcluirOi amor, casa comigo, me faz teu corno....
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