Outra mijada, descontraída e objetiva, sei o que quero
desta, apenas me divirto antes do ato final, da ida ao cálice sagrado, da
comunhão do meu fluído comigo mesma, retenho a urina, sinto-a, frêmito na
buceta, excita-me, aprendo a gozar sozinha, sem masturbação sequer, um prazer
além da mente, transcendente, pelo espírito, como se de mim me desprendesse no
momento em que mijo, em que solto, em que sinto a buceta livre, o cu
descontraído a bexiga frouxa meu corpo convidativo, imagino ser penetrada nesse
momento, pensamento apenas fugaz, farei em outra ocasião, concentro-me na
subjetividade que me orienta agora, sem futuro e sem passado, apenas um
presente enérgico, forte mijada, que sinto vindo, aproxima-se e deságua buceta
afora, lança-se em jato primordial para o universo, para a vida terrena,
transformo meu mijo em benção primitiva, em dádiva divina e dele tiro o
proveito previsto, sinto seu odor, aroma estimulante, a mão em concha logo
abaixo da buceta inicia uma coleta, rebolo e olho, o corpo curvado, a cabeça
lançada a frente, vejo formar-se a pequena poça de mijo na minha mão, escorre
um pouco entre os dedos, não há preocupações, apenas indubitáveis sintomas de
loucura, dessa insanidade em que vivo e me compraz, dessa alucinação que
transporto em minha mente e libero, descontrolada, pelo meu corpo todo, uso o
corpo, uso a mente, uso tudo o que ela produz na minha frente, fecho bem os
dedos, seguro uma boa quantidade de mijo, olho para ele, quente, gostoso, um
chá cheiroso produzido dentro de meu corpo, uma infusão de mim pedindo para ser
saboreada, mais puro que mais fino chá das ervas indianas, deliciosa e
irresistível beberagem, convida-me.
Delicia minha Rainha linda.
ResponderExcluirVc e td de bom...
Deliciosamente gostosa.
Te adoro.
Vontade de beber tds seus fluidos
HdCalcinha
Quero tudo, dona dos meus desejos. Beijos do seu puto Danilo
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