Monumens de la vie privée des XII Césars 1780. Pierre d’Hancarville(1719 – 1805), França.
Orgia para teu gáudio, ao me ver assim fodida e despudorada,
A amante entrege e possuída por
caralhos duros sem reticências,
Instrumentos trespassantes de minha
buceta desarvorada,
Penetrantes de meu cu, violantes de
minhas volúpias e decências.
Bacanais para teu contemplar de tua
puta dominante,
Daquela que te possui pela
subserviência consentida,
Que te domina pelo furor uterino
próprio de ninfa alucinante,
Da cachorra sedenta de cio
indecifrável e sem fim acometida.
Surubas para tua mente insana, para
satisfazer a tara que te excede,
Que apenas tua Rainha incógnita
conhece e desafia,
A tua amante secreta que tudo te
promete e nada te concede.
Mas, que é aquela, única e mordaz,
que te coloca, corno, no lugar,
Que conhece todos as teus vícios e pecados,
tua secreta biografia,
A que te aplica em corpo e alma a
dor que tanto almejas abrigar.
Grande Mariângela, kkkk sem palavras. Poema tórrido e imagem... mais ainda :)
ResponderExcluirBjos
Espero lá por ti :)
Poema arrasador em sedução e volúpia erótica. Belo demais
ResponderExcluirAbraço
Deusa!!!
ResponderExcluirNa orgia é usada é Bacante, das mais ousadas, quem sou ao assistir de longe se não Baco, bebendo vinho e ouvindo teus gemidos de puta, maravilhosa, amo quando poetiza os teus feitos inglórios, mas safadamente perfeitos em imagem e palavras! Beijos
ResponderExcluirOrgias de perdições. Orgias de seduções. Gang-bang!
ResponderExcluirEsse prazer louco, compartilhado e dividido!
Essa é minha Rainha Mariângela
ResponderExcluirDona dos meus pensamentos
Quisera eu, poder te limpar e cuidar depois de uma orgia destas.
Ser teu escravo, teu objeto, aquele que te serve sem medir esforços.